dc.contributorCruz, Glenda Pereira da
dc.creatorMachado, Fernando dos Santos Rocha
dc.date2007-06-06T19:03:49Z
dc.date2004
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/7149
dc.identifier000539854
dc.descriptionA presente dissertação versa sobre as relações entre o movimento formado por sete arquitetos milaneses, em 1926, o Gruppo 7, que viria a ser conhecido como “Racionalismo italiano”, e o regime político sob o qual ele floresceu, o Fascismo de Benito Mussolini (1922-1942), na Itália. A questão central é a aparente contradição em que um movimento modernista de vanguarda teria surgido e se desenvolvido sob a égide de um regime considerado retrógrado, conservador e antimodernista; esse caso foi uma exceção na história do modernismo em Arquitetura, uma vez que em outros países europeus, nos quais regimes totalitários análogos foram instituídos, os movimentos modernistas foram sufocados. A partir da análise das idiossincrasias do caso, bem como de aportes recentes de estudos sociológicos sobre o Fascismo, conclui-se que tal contradição pode ser dissipada, uma vez que ambos os movimentos, tanto o Racionalismo italiano como o Fascismo apresentavam características convergentes. As principais foram o sincretismo e a crença no mito de palingenesia, que possibilitaram uma espécie de convivência frutuosa.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectArquitetura moderna : História : Século XX
dc.subjectArquitetura moderna : Italia
dc.subjectArquitetura : Racionalismo
dc.titleRacionalismo italiano (1926-1943) e o fascismo : contradição ou convergência?
dc.typeDissertação


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