dc.contributorOliveira, Ubiratan Paiva de
dc.creatorSouto, Andrea do Roccio
dc.date2007-06-06T17:42:57Z
dc.date2005
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/5189
dc.identifier000511457
dc.descriptionNo que diz respeito ao processo criativo respectivamente de Fernando Pessoa e de Woody Allen, um olhar comparatista panorâmico pode conduzir à idéia de que o primeiro fragmenta-se a si próprio em diferentes olhares e vozes, das quais aqui nos interessa, especialmente, o semi-heterônimo Bernardo Soares; o segundo estilhaça seu olhar em vários filmes. Tanto na filmografia de Allen, como no Livro do desassossego, não se configura uma demarcação limitada e limitadora nem de tempo nem de espaço. Há uma escritura-processo que se caracteriza pelo deslocamento, pelo desdobramento e pelo conseqüente estilhaçamento que multiplica. Essa mobilidade é justamente o que possibilita a disseminação – que se concretiza, especialmente, na fragmentação emergente da prosa poética e do texto fílmico, na pulverização da voz e no esfacelamento do sujeito enunciador.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectLiteratura comparada
dc.subjectPessoa, Fernando, 1888-1935
dc.subjectSoares, Bernardo
dc.subjectAllen, Woody, 1935-
dc.titlePoética do fragmentário : a escritura-processo em Fernando Pessoa / Bernardo Soares e em Woody Allen
dc.typeTese


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