dc.contributorPesavento, Sandra Jatahy
dc.creatorKummer, Lizete Oliveira
dc.date2007-06-06T17:29:23Z
dc.date2002
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/3577
dc.identifier000340264
dc.descriptionA dissertação analisa o posicionamento dos médicos gaúchos frente ao princípio da liberdade profissional que vigorava no Rio Grande do Sul durante a Primeira República. A Constituição estadual de 1891 permitia o exercício da medicina por indivíduos não portadores de diploma acadêmico. Neste contexto, o estudo demonstra que os médicos diplomados procuravam legitimar cientificamente suas posições nas instituições que ocupavam. A Faculdade de Medicina de Porto Alegre ocupou um lugar privilegiado neste processo de afirmação da supremacia do conhecimento científico face a práticas de cura derivadas de outros princípios. Desta maneira, a dissertação acompanha a produção intelectual, expressa em conferências e artigos publicados na imprensa especializada, de um grupo de médicos ligados a esta instituição. Descreve também a organização dos serviços de saúde pública no Estado e o crescente envolvimento do discurso médico com as questões sociais. O conceito de “medicina social”, veiculado pelos médicos no período analisado, reuniu as noções de higiene, eugenia e educação sanitária e contribuiu para a formulação de normas para regular a vida nas cidades. Através da defesa da medicina social foi possível articular os interesses corporativos aos da sociedade como um todo, apresentando a regulamentação profissional como uma necessidade social.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMedicina : História social : Rio Grande do Sul Brasil
dc.subjectMedicina social
dc.subjectSaúde pública : Rio Grande do Sul
dc.titleA medicina social e a liberdade profissional : os médicos gaúchos na Primeira República
dc.typeDissertação


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