dc.contributorZawislak, Paulo Antonio
dc.creatorSchuck, Hardi Luiz
dc.date2007-06-06T17:28:25Z
dc.date2002
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/3414
dc.identifier000337822
dc.descriptionA evolução natural do mercado exige das empresas a constante adaptação em busca de competitividade e manutenção da rentabilidade. Neste cenário, o fenômeno de formação de alianças estratégicas entre organizações surgiu com grande força nos últimos anos. O processo de abertura do monopólio do mercado de petróleo brasileiro resultou em novas ameaças e oportunidades para a indústria petroquímica, as quais levaram ao estabelecimento de alianças de diferentes tipos. O objetivo deste trabalho é analisar o pensamento estratégico por trás deste processo de formação de alianças estratégicas da indústria petroquímica de primeira geração instalada no Brasil. Através das entrevistas realizadas nas empresas do setor, constatou-se que o estabelecimento de alianças cresceu, principalmente a partir de janeiro de 2002, quando o monopólio de suprimento da indústria petroquímica deixou de ser exercido no Brasil. Este trabalho mostra que, apesar da implementação de várias alianças estratégicas em um curto espaço de tempo, o setor petroquímico brasileiro está apenas começando a trabalhar no sentido de fazer uso das alianças estratégicas como forma de equacionar o seu suprimento de matérias-primas e que muitas outras alianças devem se firmar nos próximos anos.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectIndústria petroquímica
dc.subjectEstratégia
dc.subjectAlianças : Estratégias
dc.subjectMatéria-prima
dc.subjectPetróleo
dc.subjectSuprimentos
dc.subjectAliança estratégica
dc.titleAlianças estratégicas para o suprimento de matérias-primas na indústria petroquímica de primeira geração do Brasil
dc.typeDissertação


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