dc.contributorMartini, Rosa Maria Filippozzi
dc.creatorFouto, Eliete Tereza Franchini
dc.date2007-06-06T17:25:49Z
dc.date2002
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/3022
dc.identifier000330617
dc.descriptionA problemática delineada e discutida nessa dissertação surgiu da necessidade suscitada pelas experiências e percepções de que por mais que o professor se esforce para mudar sua atitude e sua práxis educativa de modo significativo, na prática, não consegue, concretizar a ação de se engendrar e agir de modo diferente; muda muito pouco ou, às vezes, de modo contrário ao proposto. Para tentar dar sustentação a uma possível justificação sobre o como se dá esse engendramento, o caminho escolhido foi o de uma ação reflexiva da proto-modernidade, traçada por Spinoza. Esse filósofo sugere, mesmo atualmente, o modo como conservamos a nós mesmo e como é possível nos relacionarmos democraticamente em sociedade apesar, e devido, essa mesma necessidade de conservação. Filósofo que viveu e se engendrou singularmente por meio da própria ação de produzir conhecimentos e teses sobre o engendramento da singularidade humana, dentro dos paradoxos do limiar de uma nova era – Séc. XVII. Época em que se inaugura um novo modo de pensar, agir e de relação entre os que são de uma mesma natureza que a nossa: a modernidade – tal qual, agora vivemos e nos engendramos singularmente como seres humanos e profissionais da educação. Isto é, dentro de um contexto repleto de questionamentos proporcionados pela era pós-moderna, pós-capitalista e de globalização.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectProfessor
dc.subjectEnsino superior
dc.subjectPrática pedagógica
dc.subjectFilosofia da educação
dc.subjectÉtica
dc.subjectSpinoza, Benedictus de, 1632-1677
dc.titleA singularidade humana sob a ótica de Baruch Spinoza : uma contribuição à reflexão sobre a ética e a prática educativa do professor
dc.typeDissertação


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