dc.contributorOliveira, Renato de
dc.creatorKaufmann, Mauro Luiz
dc.date2007-06-06T17:22:07Z
dc.date2003
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/2452
dc.identifier000370037
dc.descriptionO estudo apresenta aspectos sociológicos relevantes sobre o comportamento de pessoas que, através da perda de familiares, passaram por situação de decisão de potencial doação de órgãos humanos para transplante. O tema é abordado segundo a teoria habermasiana da ação comunicativa, demonstrando-se que tanto os familiares que optaram pela doação como os que não autorizaram a doação podem ter suas ações compreendidas como tentativas de autonomia dos sujeitos, num mundo caracterizado pela heteronomia. Do ponto de vista empírico, os grupos familiares dividem-se entre o apego a valores tradicionais e a aceitação da modernidade técnica, dicotomia que parece dividir a sociedade brasileira. No entanto, no momento da decisão, é a vontade do morto, expressa em vida, que tende a ser respeitada após a morte.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectDoação de órgãos
dc.subjectTransplante de órgãos
dc.subjectMorte
dc.subjectSociologia da saúde
dc.titleNa fronteira da emancipação e da colonização através do processo de doação de órgãos
dc.typeDissertação


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