dc.contributorPadilha, Dalva Maria Pereira
dc.creatorSanfelice, Julio César
dc.date2007-06-06T17:15:41Z
dc.date2001
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/1534
dc.identifier000301173
dc.descriptionO álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectPatologia bucal
dc.subjectMucosa bucal : Doencas
dc.titleAlterações morfológicas em epitélio lingual de camundongos expostos ao Álcool Etílico a 40°GL
dc.typeDissertação


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