dc.contributorSilvestrin, Julia Mara Pegoraro
dc.contributorGraupe, Mareli Eliane
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorWielecosseles, Leandro madalosso
dc.date2017-02-28T13:22:16Z
dc.date2017-02-28T13:22:16Z
dc.date2017-02-28
dc.date.accessioned2017-04-04T05:39:27Z
dc.date.available2017-04-04T05:39:27Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173842
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/783810
dc.descriptionTCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia de Ciências Humanas. Gênero e Diversidade na Escola.
dc.descriptionA disciplina da Educação Física em ambiente escolar se destaca como possibilitadora de vivências. O presente trabalho tem como objetivo analisar se a educação física escolar contribui ou não na reprodução das desigualdades de gênero existentes socialmente. Em uma pesquisa qualitativa foram entrevistados 5 (cinco) docentes de Educação Física que atuam a pelo menos 4 (quatro) anos em sala de aula com a disciplina sendo 4(quatro) homens e 1(uma) mulher residentes e atuantes na rede pública e privada de ensino da cidade de Lages – SC. Entre os principais resultados obtidos pode- se dizer que, apesar das aulas serem desenvolvidas de forma mista ainda existe muito caminho a ser percorrido até que se chegue a uma Educação Física realmente igualitária. A reprodução de estereótipos é reforçada pela educação Física escolar, onde os professores estão cientes das deficiências em sua formação acadêmica e da necessidade de cursos de qualificação que tratem do tema gênero e sexualidade para que possam realmente sair do senso comum e melhor se embasar para uma abordagem mais inclusiva e igualitária. Concluiu-se também que apesar do esforço por parte de profissionais em se conceituar gênero e sexualidade, as mesmas se encontram enraizadas histórico e culturalmente em amarras familiares, religiosas e sociais que favorecem a perpetuação das desigualdades de gênero dentro e fora do ambiente escolar.
dc.descriptionThe discipline of physical education in a school's environment stands out as an enabler of survival. The present work aims to analyze the school's physical education or not the reproduction of socially existing gender inequalities. In a qualitative research, 5 (five) physical education teachers were interviewed, one person with less than 5 years (five) in the classroom with a discipline, being 4 (four) men and 1 (one) woman residents and active in the public and private sector, in the city of Lages - SC. Among the main results obtained, it is possible to say that, even though the classes are developed in a coed way, there is still a long way to go through to reach the truly egalitarian physical education. The reproduction of stereotypes is reinforced by physical education in schools where teachers are aware of their deficiencies on their academic background and the need for qualification, to broach the theme of gender and sexuality, in order to leave the common sense to a better grounded, more inclusive and egalitarian approach. It is also concluded that despite the efforts made by professionals to conceptualize gender and sexuality, it is rooted in history and culturally in family, religious and social networks that favor a perpetuation of gender inequalities inside and outside the school environment.
dc.format60
dc.languagept_BR
dc.subjectGênero
dc.subjectEducação Física
dc.subjectProfessor
dc.subjectEstereótipos
dc.subjectDesigualdade
dc.titleQuestões de gênero na educação física escolar: educação física um espaço de relações
dc.typeTesis


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