dc.contributorBarros, Wanessa Cristina Tomaz dos Santos
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAlmeida, Roberta Barros de
dc.date2017-02-19T02:11:08Z
dc.date2017-02-19T02:11:08Z
dc.date2017-02-18
dc.date.accessioned2017-04-04T05:37:39Z
dc.date.available2017-04-04T05:37:39Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173515
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/783544
dc.descriptionTCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Urgência e Emergência
dc.descriptionTrata-se de uma pesquisa bibliográfica onde foram utilizadas as bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram utilizados palavras chaves: Crise hipertensiva, urgência e enfermagem, selecionados os artigos com textos completes em portugues e publicados nos últimos 10 anos. Este estudo busca um aprofundamento da temática por meios de evidências da literatura científica viabilizando um maior conhecimento do fenômeno e contribuição para uma assistência equânime e de qualidade nas urgências e emergências hipertensivas. Entende-se por crise hipertensiva uma elevação abrupta e sintomática da pressão arterial com risco de deterioração aguda de órgãos- alvo (rim, cérebro, coração, retina e vasos sanguíneos), podendo envolver risco de morte eminente ou potencial. Na urgência hipertensiva, a pressão diastólica é maior ou igual a 120mmHg, existem sintomas, porém não há lesões em órgãos-alvo, na emergência hipertensiva ocorre acometimento de órgãos-alvo, levando o risco de morte. Os sinais e sintomas mais encontrados nas urgências hipertensivas foram cefaleia e tontura, enquanto na emergência hipertensiva as manifestações mais frequentes foram déficit neurológico e dispneia, compatíveis com lesões de órgãos alvo. A crise hipertensiva engloba ainda a pseudocrise hipertensiva, caracterizada por elevação acentuada da pressão arterial, causada por dor, desconforto ou ansiedade, sem sinais de deterioração de órgão-alvo, exigindo tratamento apenas sintomático e anti-hipertensivo de uso crônico. Observou-se que a procura nos serviços de urgência e emergência de pacientes com crise hipertensiva é elevada, e que as pseudocrise hipertensiva muitas vezes são diagnosticadas e tratadas de forma errônea.
dc.format20
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.titleCrise hipertensiva em urgência e emergência
dc.typeTesis


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