dc.contributorMagalhães, Aline Lima Pestana
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLopes, Cláudia Aracoeli Oliveira
dc.date2016-10-14T21:56:51Z
dc.date2016-10-14T21:56:51Z
dc.date2016-10-14
dc.date.accessioned2017-04-04T05:09:48Z
dc.date.available2017-04-04T05:09:48Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169190
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/779491
dc.descriptionTCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Doenças Crônicas Não Transmissíveis
dc.descriptionA pesquisa tem como objetivo buscar estratégias para a adesão do idoso ao tratamento de Hipertensão Arterial Sistêmica, detectando as dificuldades pa ra a adesão do idoso ao tratamento anti-hipertensivo, verificando os cuidados de enfermagem ao s hipertensos e, analisando até que ponto a Educação em Saúde pode influenciar no comportamento do idoso para a sua ad es ão. Foi utilizado um questionário com questões relativas às caracter ísticas sóciodemográficas, clínicas, cumprimento do tratamento não-farmacológico e farmaco lógico e elementos intervenientes na sua adesão terapêutica., palestras e consultas médicas e de enfermagem. Os resultados demonstraram que de acordo com as características clínica s, a maioria dos hipertensos apresentavam outras complicações, como acidente vascular cerebral e Infarto do miocárdio e tinham história familiar. Quanto à adesão ao tratamento nã o medicamentoso, pessoas se encontravam com sobrepeso ou obesidade e apresentavam a circunferência abdominal aumentada, pois parte dos pacientes acrescentavam sal à r efeição, eram sedentários e julgavam se estressar com facilidade. Um grande percentual do grupo av aliado declarou o uso atual de fumo e bebidas alcoólicas. O tratamento farmacológico foi i ndicado para todas as pessoas com hipertensão arterial, pois muitos haviam interrompido a tomada medicamentosa pelo menos uma vez, alegando dificuldades no seguimento do tratamento da hipe rtensão arterial relacionadas ao paciente, à medicação, aos tratamentos não medicament osos e institucionais. Muitos recebiam ajuda da família no seguimento ao tratamento anti-hipertens ivo. Portanto, conclui-se que a adesã o ao tratamento ainda é um grande desafio aos profission ais de saúde devido às repercussões negativas na vida dos acometidos e em todo o sistema de saúde
dc.format44
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectadesão
dc.subjecttratamento hipertensivo
dc.subjectidosos
dc.subjectenfermagem
dc.subjecthipertensão arterial sistêmica
dc.titleAdesão ao tratamento de pacientes idosos com hipertensão arterial sistêmica
dc.typeTesis


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