dc.contributorSantos, Claudia Regina dos
dc.contributorKerber, Luciana Maria
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSilveira, Joesa Rosa da
dc.date2016-03-18T19:14:45Z
dc.date2016-03-18T19:14:45Z
dc.date2016-03-18
dc.date.accessioned2017-04-04T04:10:31Z
dc.date.available2017-04-04T04:10:31Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/159950
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/770828
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.
dc.descriptionIntrodução: O tacrolimo é um antibiótico macrólideo que age suprimindo as respostas imune humoral e celular por meio da inibição da calcineurina. Tem sido o regime terapêutico imunossupressor mais utilizado nos transplantes de órgãos sólidos (fígado, rim e coração). Os parâmetros farmacocinéticos do tacrolimo são bastante variáveis. No HU-UFSC, desde o primeiro transplante hepático em 2011 foram realizados 50 transplantes (até julho 2015). Objetivo: Avaliar as concentrações sanguíneas do tacrolimo visando descrever o perfil de variação nos pacientes submetidos ao transplante hepático nos 4 primeiros meses póstransplante. Metodologia: Análise retrospectiva por meio de consultas aos prontuários e ao Sistema Hospitalar da Divisão de Análises Clínicas considerando os primeiros 4 meses após o transplante. Foram incluídos os pacientes ainda vivos e cujos prontuários estavam disponíveis para consulta. Os dados coletados foram analisados e processados pelo programa SPSS® versão 20.0 e Excel 2010. Resultados: Foram analisados 24 pacientes, sendo 16 homens e 8 mulheres. A maioria dos pacientes tinha como indicação para o transplante o diagnóstico de Hepatite C (58%). A dose inicial média de tacrolimo foi de 0,133 ± 0,032 mg/kg/dia para ambos os gêneros. As intercorrências clínicas foram registradas para 14 pacientes e a mais descrita foi infecção (viral e bacteriana). Todos os pacientes utilizaram glicocorticoides durante o período hospitalar e ambulatorial. No primeiro mês, 42% das concentrações sanguíneas de tacrolimo estavam em níveis subterapêuticos e 33% estavam dentro da faixa de terapêutica. Para os demais meses observou-se que as concentrações ultrapassaram a margem em 65,5% no segundo mês, 50% no terceiro mês e 55,5% no quarto mês. Conclusão: No presente estudo foi possível reconhecer o perfil de variabilidade das concentrações sanguíneas de tacrolimo, principalmente no primeiro mês pós-transplante nos pacientes do HU-UFSC. Pode-se concluir que atingir a margem terapêutica de tacrolimo não é uma tarefa fácil frente a grande quantidade de fatores que podem alterar sua concentração sanguínea. É importante ter atenção aos possíveis fatores interferentes na tentativa de garantir a efetividade e segurança da terapia imunossupressora com tacrolimo e a qualidade de vida dos pacientes transplantados.
dc.format48 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectTransplante hepático, tacrolimo, monitoramento terapêutico
dc.titlePerfil das concentrações sanguíneas do tacrolimo em pacientes de transplante hepático no HU-UFSC nos primeiros 4 meses póstransplante
dc.typeTesis


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