dc.contributorGomes, Renata Raupp
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPires, Nadjara das Neves
dc.date2016-02-12T10:58:14Z
dc.date2016-02-12T10:58:14Z
dc.date2016-02-12
dc.date.accessioned2017-04-04T04:04:43Z
dc.date.available2017-04-04T04:04:43Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158937
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/770026
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito.
dc.descriptionO conceito de família sofreu inúmeras modificações ao longo da trajetória histórica da humanidade, sendo hoje considerado o local em que desenvolvemos nossos mais importantes valores, visando à realização pessoal de seus membros. Com o advento da Constituição Federal de 1988, a qual consagrou os princípios da dignidade da pessoa humana, da afetividade, da igualdade de filiações e da pluralidade de entidades familiares, foram devidamente reconhecidas a parentalidade socioafetiva, fundada no estado de filho afetivo, e a parentalidade biológica, oriunda dos laços de consanguinidade. Tendo por fundamento a Teoria Tridimensional do Direito de Família de Belmiro Pedro Welter, é preciso compreender o ser humano dentro de uma tridimensionalidadeexistencial, englobante de seus vieses biológico,(des)afetivo e ontológico, de forma que a multiparentalidade surge como resposta ao reconhecimento pleno de todas as relações parentais que compõem a história de vida do indivíduo, possibilitando a existência de mais de um pai ou de uma mãe simultaneamente, com todos os efeitos jurídicos dela decorrentes.
dc.formatxx f.
dc.languagept_BR
dc.subjectMultiparentalidade
dc.subjectTeoria Tridimensional do Direito de Família
dc.subjectFamília
dc.subjectFiliação
dc.subjectAfetividade
dc.subjectEfeitos
dc.titleMultiparentalidade: Novas Perspectivas para os Arranjos Familiares Atuais
dc.typeTesis


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