dc.contributorCabral, Leonor Scliar
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSoar, Elisa Gomes Vieira
dc.date2016-01-08T20:16:45Z
dc.date2016-01-08T20:16:45Z
dc.date1996
dc.date.accessioned2017-04-04T03:58:35Z
dc.date.available2017-04-04T03:58:35Z
dc.identifier109901
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157991
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/769249
dc.descriptionDissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão
dc.descriptionA presente dissertação de Mestrado visa discutir e revisar os registros e protocolos de um menino de 3 anos e 8 meses de idade, que chegou à clínice fonoaudiológica com o diagnóstico de retardo de aquisição de linguagem, e que foi acompanhado em terapia pela pesquisadora por um período aproximado de oito meses. Trata-se de um estudo longitudinal que se utiliza de um método introspectivo de análise, na tentativa de fazer uma reinterpretação dos processos comunicativos que se estabeleceram entre pesquisadora e criança no processo terapêutico. O estudo retrospectivo da avaliação e terapia apóia-se num referencial teórico psicolingüístico, do qual a pesquisadora se aproximou nos anos subseqüentes. Consiste na revisão de 28 sessões gravadas em cassete obtidas através de transcrição canônica, de um total de 44 sessões realizadas. Na reanálise percebe-se como a terapeuta falhou em se comunicar com a criança nos primeiros encontros, por não compartilhar o idioleto trazido pela criança. Além disso, a terapeuta não recorria aos signos que a criança usava, uma vez que seus esquemas fonético/fonológicos estavam alterados, o que a induzia a substituir formas para se comunicar. Nas sessões ocorriam situações de livre interação entre terapeuta e criança, mediatizadas por jogos, leitura e conversa espontânea. A revisão dos registros e protocolos demonstra que a avaliação inicial da criança foi prejudicada, e que suas habilidades cognitivas foram subestimadas pela ausência de uma linguagem socialmente compartilhada entre ela e a terapeuta. Conseqüentemente, o processo de reabilitação foi afetado pela condução de práticas terapêuticas aquém das possibilidades de interação.
dc.languagepor
dc.subjectDisturbios da linguagem na criança
dc.subjectTeses
dc.subjectCriancas
dc.subjectLinguagem
dc.subjectFonoaudiologia
dc.titleTrouxeste a chave? um estudo retrospectivo de atraso da linguagem
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución