dc.contributorCaldas-Coulthard, Carmen Rosa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMundim, Rosa Yoshiko Mochidome
dc.date2016-01-08T15:43:29Z
dc.date2016-01-08T15:43:29Z
dc.date1987
dc.date.accessioned2017-04-04T03:55:22Z
dc.date.available2017-04-04T03:55:22Z
dc.identifier79222
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157530
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/768819
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão
dc.descriptionEsta dissertação tem por objetivo principal descrever a interação verbal professor/aluno em salas de aulas de cursos particulares onde se ensina a língua inglesa no Brasil. Partindo do pressuposto de que a fala de sala de aula usada pelo professor para conduzir o processo ensino-aprendizagem é possível de ser analisada, descrita e caracterizada a nível lingüístico, a referida dissertação baseia-se teoricamente no modelo Birmingham de interação em sala de aula. Feita a análise, que foi aplicada a quatro aulas de inglês básico (false beginners) e duas iniciantes (beginners), gravadas em três cursos de língua, mostrou-se que, de acordo com a teoria desenvolvida por Sinclair and Coulthard (1975), Sinclair et al (1982), a estrutura da fala do professor pode ser descrita em termos de Initiation (I), Response (R), e Follow-up (F). As aulas são conduzidas, de certa maneira, informalmente por professores jovens e dinâmicos, mas o conteúdo permanece formal porque as atividades de língua desenvolvidas durante as aulas são do tipo "citation" (Willis, 1983) onde o objetivo é fazer com que os alunos consigam se expressar corretamente, o que mostra que o ensino de inglês, de acordo com as aulas analisadas, ainda é motivado na aprendizagem da gramática da língua, apesar das novas orientações ao ensino de língua estarem centradas mais na promoção da capcidade do aluno em comunicar-se através da língua do que ensino tradicional da gramática. Analisando a língua usada em salas de aula em "inner layer" e "outer layer" (Willis, 1981), ficou claro que quando a língua materna é a usada para se ensinar inglês, o que é comunicativo em sala de aula (outer layer) é conseqüentemente dado em Português, sendo que o Inglês é usado apenas para praticar as estruturas da língua (inner layer).
dc.languageeng
dc.subjectLingua inglesa
dc.subjectEstudo e ensino
dc.subjectPsicologia da aprendizagem
dc.titleTeacher talk
dc.typeTesis


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