dc.contributorBonetti, Jarbas
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBaixo, Eduardo Hiroshi Shimonaga
dc.date2015-12-28T18:20:26Z
dc.date2015-12-28T18:20:26Z
dc.date2015-12-28
dc.date.accessioned2017-04-04T03:54:06Z
dc.date.available2017-04-04T03:54:06Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157325
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/768604
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Oceanografia
dc.descriptionA compreensão das dinâmicas que regem a zona costeira é necessária para prevenir situações que inicialmente não esperaríamos, tais como a erosão e a deposição, que são processos naturais que ocorrem ao longo da costa, podendo ser acelerados pelas ações humanas. Modelos espaciais se utilizam de mapas e bases estatísticas para favorecer a análise e visualização da área objeto de estudo de forma clara e simplificada. O modelo InVEST 3.0.0 possui diversas rotinas para análise espacial, incluindo uma de geração de índice de vulnerabilidade à erosão e inundação devido a eventos de alta energia para uma linha de costa. Esse trabalho teve como objetivo aplicar o modelo de vulnerabilidade do InVEST para o litoral de Santa Catarina e compará-lo com estudos na mesma área analisada. Os resultados obtidos indicam a linha de costa catarinense com 63% em classes de vulnerabilidade baixa a média e secções mais ao sul se enquadrando em classe alta, representando, 8,76% do total do litoral. O Setor Centro Norte teve os menores valores de vulnerabilidade de quase 75% de sua extensão, esta classificada como baixa a muito baixa. Já o Setor Sul apresentou os maiores valores onde toda sua linha de costa foi classificada entre as classes muito alta e alta. A vulnerabilidade teve respostas perceptíveis às alterações das entradas geomorfologia, forçantes hidrodinâmicas e presença de habitats naturais para setor do litoral catarinense tendo um comportamento ligeiramente diferente. Comparando resultados com o estudo da mesma área de interesse notou-se que o termo vulnerabilidade utilizado pelas duas abordagens é diferente. Vulnerabilidade obtida pelo InVEST foi equiparada a suscetibilidade e quando foram comparados, verificou-se que mesmo utilizando de entradas físicas ambos os resultados diferiram substancialmente ao longo da linha de costa catarinense.
dc.format48 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjecterosão costeira
dc.subjectocupação urbana
dc.subjectgeoprocessamento
dc.subjectInVEST 3.0.0
dc.titleIDENTIFICAÇÃO DA VULNERABILIDADE DA LINHA DE COSTA CATARINENSE A EPISÓDIOS DE ALTA ENERGIA COM BASE NO MODELO INVEST
dc.typeTesis


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