dc.contributorCoelho, Jano D'Araújo
dc.contributorSilva Junior, Paulo Celso Pamplona
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAmaral, Rodrigo Costa do
dc.date2015-12-10T13:30:36Z
dc.date2015-12-10T13:30:36Z
dc.date2015-12-10
dc.date.accessioned2017-04-04T03:51:44Z
dc.date.available2017-04-04T03:51:44Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157039
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/768261
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil.
dc.descriptionO dimensionamento de fundações de torres de linhas de transmissão de energia elétrica (LT) em grande parte são englobados nos denominados projetos-tipos. Tais projetos têm como objetivo viabilizar a produção de projetos executivos de um grande número de fundações em uma dada LT. Apesar de serem empregados fundações usuais na engenharia civil, peculiaridades exigem atenção quanto ao emprego delas em torres de linhas de transmissão. Entre essas tem-se a solicitação característica de fundações de torre de linhas de transmissão, a tração sobre a fundação, o chamado arrancamento. No presente trabalho fez-se o estudo e o dimensionamento, geotécnico e estrutural, de estruturas de fundações do tipo sapata e tubulão empregados em torres autoportantes que compõem uma linha de transmissão. Atentou-se em fazer um prefácio no que tange o assunto, mesmo que breve, sobre torres utilizadas e etapas que antecedem o dimensionamento. Aplicou-se o conteúdo apresentado ao longo do trabalho à prática, montando-se uma sequência de cálculo e, por fim, o dimensionamento de um estudo de caso. Para o presente trabalho, dois tipos de torres utilizadas na linha de transmissão serão objetos de estudo: a de suspensão (SP5) e a de ancoragem (AT5). O dimensionamento geotécnico dos tubulões demonstraram, tanto para as torres do tipo SP5 quanto para as do tipo AT5 que a solicitação de arrancamento foi a verificação determinante para a geometria da fundação em solos de melhor competência. Já para solos mais fracos a compressão do solo foi a verificação que determinou a geometria. O deslocamento do topo dessas fundações no estado limite de utilização foi de 4,0 e 2,7 cm, respectivamente, para as torres SP5 e AT5. Para as sapatas das torres do tipo SP5 assentadas sobre leito de qualidade inferior, a verificação ao arrancamento ditou as dimensões das fundações. Sapata em solo com maior porte foi limitado pela verificação ao tombamento. As fundações rasas para as AT5 tiveram como determinante a verificação ao arrancamento. Em se tratando do dimensionamento estrutural, o carregamento de flexo-tração que os fustes de tubulões e sapatas estão submetidos nas hipóteses de tração da fundação foi o que determinou a armadura longitudinal.
dc.format157 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectTubulão
dc.subjectSapata
dc.subjectFundação
dc.subjectLinha-de-Transmissão
dc.titleDimensionamento de fundações para torres metálicas de linha de transmissão de energia elétrica
dc.typeTesis


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