dc.contributorGiacomelli, Ivan
dc.contributorPiacentini, Telma
dc.contributorS/R
dc.date2015-12-07T13:17:33Z
dc.date2004-07-10
dc.date2015-12-07T13:17:33Z
dc.date1999-09-29
dc.date.accessioned2017-04-04T03:51:03Z
dc.date.available2017-04-04T03:51:03Z
dc.identifier147
dc.identifierBiblioteca Central da UFSC
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/156871
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/768160
dc.descriptionEmília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso". Por ser uma boneca, embora evolua e vire gente, Emília pode cometer impunemente pecados infantis como birra, malcriação, egoísmo, teimosia e espertezas. Diz o que pensa e quando leva bronca, finge que não é com ela. Não teme nada, apronta todas e é cheia de vontades. O item encontrado no MBISC é uma miniatura, feita de papel machê, cabelos de lã, roupa de algodão e traços da boneca Emília.
dc.descriptionEmília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato - editor e escritor brasileiro (1882-1948), na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo, sua primeira aparição foi na história “A menina do narizinho arrebitado”. Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasceu muda e é curada pelo dr. Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar. Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada”. Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.
dc.formatS/R
dc.publisherBrasil
dc.relationParaty/RJ
dc.subjectBoneca de pano
dc.subjectMonteiro Lobato
dc.subjectSítio do Pica Pau Amarelo
dc.titleEmília
dc.typeTecido


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