dc.contributorDri, Clarissa Franzoi
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPittas, Tiago Mocellin
dc.date2015-09-08T13:39:16Z
dc.date2015-09-08T13:39:16Z
dc.date2015-09-08
dc.date.accessioned2017-04-04T01:33:22Z
dc.date.available2017-04-04T01:33:22Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/134820
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/746847
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.
dc.descriptionCom início nas últimas décadas, o Brasil iniciou projetos de cooperação técnica em bancos de leite humano (BLH). Isso foi possível à partir do sucesso obtido pelo modelo brasileiro, que se destacou domesticamente pela criação de tecnologia barata. Os projetos de cooperação em BLHs ocorrem durante os períodos em que o governo brasileiro exercia políticas externas de autonomia pela integração (Fernando Henrique Cardoso) e autonomia pela diversificação (Lula). Sua promoção externa ocorre a partir da concepção Sul-Sul estruturante em saúde, a qual remete ao objetivo de promover relações horizontais com os países parceiros, cessando a tradicional transferência passiva de conhecimentos e criando instituições que permaneçam a longo prazo. O presente trabalho busca entender o que motiva o Brasil a promover internacionalmente os bancos de leite humano. Conclui-se que a realização desse modelo de cooperação técnica evidencia a busca brasileira por soft power, uma vez que os ganhos na arena da saúde representam objetivos mais amplos. O país busca, através dessa prática, demonstrar capacidade de liderança e ganhar prestígio internacional.
dc.format84 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectcooperação Sul-Sul; bancos de leite humano; política externa brasileira; política externa brasileira para a saúde; soft power.
dc.titleA projeção externa brasileira a partir do caso dos bancos de leite humano
dc.typeTesis


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