dc.contributorSilva, Valdir Alvim da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorNobre, Daniela Kojiio
dc.date2015-09-04T13:43:45Z
dc.date2015-09-04T13:43:45Z
dc.date2015-09-04
dc.date.accessioned2017-04-04T01:32:42Z
dc.date.available2017-04-04T01:32:42Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/134719
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/746747
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.
dc.descriptionEsta investigação objetivou analisar o financiamento realizado pelo BNDES através do PAC e EXIM em projetos de infraestrutura na América do Sul durante o governo Lula e Dilma e sua adequação aos fundamentos de Política Externa brasileira. O estudo inicia com a definição de Integração Regional como princípio da Política Externa brasileira, os contornos históricos que levaram a criação do fórum chamado de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) e posteriormente a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). Foi realizada uma análise qualitativa na pesquisa através da coleta de dados em fontes documentais primárias. É feito uma revisão histórica dos Bancos Públicos de Desenvolvimento para verificar o ineditismo que é a formação de novas alternativas para o financiamento da infraestrutura na América do Sul. O Banco do Sul e o Novo Banco de Desenvolvimento se apresentam como possíveis alternativas de financiamento no longo prazo para a infraestrutura da América do Sul. O Brasil está diante de um grande desafio para avançar no processo de integração regional que é canalizar os financiamentos feitos pelo BNDES para outras instituições financeiras voltadas para o desenvolvimento, pois estes possuem caráter de instituição jurídica internacional e possivelmente terão uma gestão democrática. Essa mudança de financiamento é valiosa pois é questionável a legitimidade e compromisso com as causas sociais e ambientais pelas quais os planos do Governo e o BNDES se aproximam de tais projetos de integração. A internacionalização de empresas brasileiras com o uso de capital brasileiro e os próprios investimentos no IIRSA não são acompanhados por uma fiscalização clara e acessível de seus resultados. Para obter detalhes sobre essas operações de crédito é muito difícil o acesso à informação. É possível que, sendo os financiamentos feitos por instituições de cunho internacional e com uma gestão democrática, fiquem mais claro para a sociedade civil os resultados desses grandes aportes financeiros. Isso permitiu concluir que o BNDES, durante o governo Lula esteve envolvido com a integração da infraestrutura da América do Sul. Mas durante o governo Dilma nota-se uma mudança com ênfase dada à exportação de serviços via BNDES está sendo transferida para outras instituições financeiras internacionais.
dc.format61 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectBancos de Desenvolvimento; Integração; IIRSA; BNDES;
dc.titleBANCOS DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO: O FINANCIAMENTO NACIONAL DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA NA AMÉRICA DO SUL E NOVAS PERSPECTIVAS
dc.typeTesis


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