dc.contributorSilva, Rafael Peteffi da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLuiz, Fernando de Lima
dc.date2015-07-21T12:35:57Z
dc.date2015-07-21T12:35:57Z
dc.date2015-07-07
dc.date.accessioned2017-04-04T01:26:23Z
dc.date.available2017-04-04T01:26:23Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133845
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/745793
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito.
dc.descriptionA teoria do inadimplemento é comumente trabalhada, no direito brasileiro, dividindo-o em dois, o absoluto e o relativo. Há, também, regramento específico a respeito de uma teoria geral dos vícios. Não obstante, existem hipóteses que, faticamente, se tratam de inadimplemento, mas que não se incluem entre os conceitos acima, o que evidencia a existência de uma lacuna no direito pátrio. Isso porque a incidência da boa-fé objetiva na relação obrigacional ampliou o feixe de deveres existentes nesta, transformando-a no que se convencionou chamar de complexa. A ofensa a tais deveres (laterais) precisa ser tida como hipótese de inadimplemento contratual, sendo essa a conceituação da teoria da violação positiva do contrato no direito brasileiro (vilipêndio aos deveres laterais de conduta). O reconhecimento da incidência de tal teoria não se trata apenas de academicismo exacerbado, na medida em que é diferenciador na resolução de casos concretos, porquanto permite à parte a utilização de figuras típicas ao inadimplemento, como a exceção de contrato não cumprido.
dc.format89 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectTeoria inadimplemento. Obrigação complexa. Deveres laterais. Violação Positiva Contrato.
dc.titleA violação positiva do contrato como forma de inadimplemento no direito brasileiro
dc.typeTesis


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