dc.contributor | Ribeiro, Deise Helena Baggio | |
dc.contributor | Chaves, Ana Carolina Sampaio Doria | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Azevedo, Camila Souza de | |
dc.date | 2015-05-04T17:58:22Z | |
dc.date | 2015-05-04T17:58:22Z | |
dc.date | 2014-06-27 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-04T01:18:39Z | |
dc.date.available | 2017-04-04T01:18:39Z | |
dc.identifier | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132540 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/744721 | |
dc.description | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. | |
dc.description | O estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de leite instável não ácido em propriedades
fornecedoras de leite na região da Grande Florianópolis – SC. Para isto, no mês de maio de
2014 foram coletadas amostras de leite cru, diretamente do tanque de resfriamento, de 70
produtores/fornecedores de uma empresa de laticínios da região e analisadas em seu
laboratório através dos testes de álcool etílico com duas graduações diferentes (72 e 78%). Os
resultados foram determinados de acordo com a escala de intensidade da precipitação da
caseína e o teste de acidez titulável, com solução Dornic. A ocorrência de precipitação do leite
em solução hidroalcoólica de 72% foi de 47%, já nos resultados do teste com a maior
concentração (78%), 81% de amostras foram positivas. Na classificação da tabela de
intensidade ocorreu uma mudança significativa principalmente no grau 1 (considerado como
leite estável), onde 70% das amostras se enquadraram neste grau quando analisadas na menor
graduação alcoólica, decaindo para 22% das amostras na maior graduação alcoólica. O teste
de acidez titulável mostrou que 70% das amostras estavam com uma acidez considerada
normal, 29% estavam ácidas e 1% alcalina. Porém quando se analisam os testes
conjuntamente, se observa que somente 16% das amostras de leite estão classificadas como
normais, 29% como leite ácido, 1% como alcalino e 54% se enquadravam na classificação de
leite LINA. Com estes resultados percebe-se a grande incidência de leite instável não ácido na
região, necessitando de estudos mais aprofundados para a identificação da origem do
problema e assim resolvê-los. | |
dc.format | 28 f. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Florianópolis, SC | |
dc.subject | Leite | |
dc.subject | LINA | |
dc.subject | Precipitação da caseína | |
dc.subject | Teste de acidez | |
dc.subject | Teste do álcool | |
dc.title | Ocorrência de leite instável não ácido (LINA) na região da Grande Florianópolis | |
dc.type | Tesis | |