dc.contributorPinto, Carlos José de Carvalho
dc.contributorSilveira, Wilson Jesuz da Cunha
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAlves, Bárbara Samartini Queiroz
dc.date2015-04-24T17:46:59Z
dc.date2015-04-24T17:46:59Z
dc.date2015-04-24
dc.date.accessioned2017-04-04T01:17:00Z
dc.date.available2017-04-04T01:17:00Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132311
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/744490
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
dc.descriptionO presente trabalho refere-se a duas etapas de pesquisas relacionadas ao sistema de saneamento denominado banheiro seco (ou sanitário compostável). A primeira etapa é referente ao projeto de edificação de um piloto de banheiro seco no campus da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, denominado de “Banheiro seco: tecnologia limpa e de interesse social”. E a segunda se trata da pesquisa em três protótipos em funcionamento, um localizado no Município de Florianópolis e outros dois localizados no Município de Garopaba. Ambos os municípios se localizam no Estado de Santa Catarina, Brasil. O banheiro seco é uma tecnologia já consagrada em diversos países do mundo e, basicamente, utiliza o processo de compostagem para tratar e sanitarizar os dejetos humanos, reduzindo consideravelmente ou totalmente o uso de água para o transporte, armazenamento e tratamento destes resíduos. Para avaliar o protótipo criado pela equipe do projeto de construção de banheiro seco na UFSC fez-se uma comparação com os resultados obtidos na análise dos protótipos em funcionamento. Para estudar a eficiência dos protótipos em funcionamento foram realizados exames parasitológicos e análises de coliformes totais e fecais em amostras coletadas dos três protótipos. Foram desenvolvidos também estudos de avaliação da qualidade do ar, para identificar os gases produzidos durante a decomposição da matéria orgânica bem como testes para verificar a ocorrência ou não de maus odores. Por fim, foi feita uma análise química do composto final produzido pelo banheiro seco do Município de Florianópolis a fim de verificar a qualidade e aplicabilidade do mesmo como fertilizante orgânico. Concluiu-se que o sistema projetado pela equipe da UFSC apesar de alcançar parte de seus objetivos, apresenta alguns problemas, principalmente pela adoção da rampa de compostagem. Em relação aos protótipos estudados, observamos que o processo de compostagem nestes modelos não é eficiente. Quando o processo de compostagem não é eficiente, os patógenos não são exterminados, a convecção dos gases na câmara armazenadora não funciona (o que contribui para um refluxo do odor para o banheiro) e a decomposição da matéria se torna mais lenta. Sendo assim, os estudos mostram que o período de 6 meses estipulado pela literatura brasileira não é uma garantia de sanitarização do composto nem de realização do processo compostagem. Apesar disso, as análises químicas indicaram uma boa qualidade do composto produzido. Por fim, conclui-se com este trabalho que o processo de compostagem precisa ser muito bem desenvolvido e que existe uma grande dificuldade para alcançar as condições ideais necessárias para que este processo ocorra.
dc.format179
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.subjectSaneamento ambiental
dc.subjectBanheiro Seco,
dc.subjectCompostagem
dc.titleBanheiro seco: análise da eficiência de protótipos em funcionamento
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución