A segunda reforma da universidade: políticas de gênero e integração nas universidades

dc.creatorTorlucci, Sandra
dc.creatorVazquez Laba, Vanesa
dc.creatorPérez Tort, Mailén
dc.date2019
dc.date2020-05-27T21:17:04Z
dc.date.accessioned2023-07-14T20:28:02Z
dc.date.available2023-07-14T20:28:02Z
dc.identifierhttp://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/96859
dc.identifierissn:2451-7836
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/7439348
dc.descriptionEn este artículo nos proponemos reconstruir el proceso de instauración de la agenda feminista en las instituciones universitariasde los últimos cinco años, a través del trabajo político de las feministas universitarias en articulación con las redes del movimientode mujeres y feminista a nivel regional y nacional. A partir de la aprobación de los protocolos de actuación frente a las situacionesde discriminación y violencia de género sumado a la transversalización del enfoque de género en las políticas institucionales y enlas actividades sustantivas de investigación, formación y extensión, así como también la sanción de la Ley 27.499 Ley Micaela y laadhesión del Consejo Interuniversitario Nacional (CIN) a la misma. Un hito fundamental de éste proceso es la creación en el año2015 de la Red Interuniversitaria por la Igualdad de Género y contra las Violencias y en 2018 su posterior institucionalización en elCIN como RUGE, su nombre abreviado. Las líneas de acción de la RUGE se enfocaron en el fortalecimiento y elaboración de losprotocolos de actuación, en la institucionalización de los espacios de género, la transversalizacion de la perspectiva de género en elsistema universitario, las capacitaciones establecidas por la Ley Micaela y la realización de un relevamiento del estado de situaciónde las políticas de género en las instituciones universitarias. En este artículo presentamos los resultados alcanzados logrando obteneruna fotografía del sistema universitario en políticas de género.
dc.descriptionNeste artigo, propomos reconstruir o processo de estabelecimento da agenda feminista nas instituições universitárias dos últimoscinco anos, através do trabalho político das feministas universitárias em articulação com as redes do movimento feminista efeminista nos níveis regional e nacional. Com base na aprovação dos protocolos de ação diante de situações de discriminaçãoe violência de gênero, juntamente com a incorporação da abordagem de gênero nas políticas institucionais e nas atividadessubstantivas de pesquisa, treinamento e extensão, bem como na sanção de Lei 27.499 Lei Micaela e a adesão do ConselhoNacional da Interuniversidade (CIN) a ela. Um marco fundamental desse processo é a criação em 2015 da Rede Interuniversitáriade Igualdade de Gênero e Contra a Violência e em 2018 sua subsequente institucionalização no CIN como RUGE, seunome abreviado. As linhas de ação da RUGE se concentraram no fortalecimento e elaboração de protocolos de ação, nainstitucionalização dos espaços de gênero, na incorporação da perspectiva de gênero no sistema universitário, na capacitaçãoestabelecida pela Lei Micaela e na realização de um pesquisa do estado da situação das políticas de gênero nas instituiçõesuniversitárias. Neste artigo, apresentamos os resultados obtidos com a obtenção de uma fotografia do sistema universitário naspolíticas de gênero.
dc.descriptionRed de Carreras de Comunicación Social y Periodismo
dc.formatapplication/pdf
dc.languagees
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.rightsCreative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.subjectComunicación Social
dc.subjectInstituciones universitarias
dc.subjectPolíticas de género
dc.subjectTransversalización
dc.subjectLey Micaela
dc.titleLa segunda reforma universitaria: políticas de género y transversalización en las universidades
dc.titleA segunda reforma da universidade: políticas de gênero e integração nas universidades
dc.typeArticulo
dc.typeArticulo


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