dc.contributorGrossi, Miriam Pillar
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorReis, Nathália Dothling
dc.date2015-03-20T19:31:04Z
dc.date2015-03-20T19:31:04Z
dc.date2015-03-20
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/131121
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.
dc.descriptionAnarquista, feminista, negra, vegana, foram identidades políticas assumidas por mim desde as experiências vividas durante os quatro anos e meio na Espanha e opressões sofridas ao longo da vida. É a partir dessas perspectivas e da minha subjetividade que o objeto dessa pesquisa foi sendo construído e que se deu a minha inserção em campo. Através da observação participante nas atividades de construção da Marcha, da escuta e apreensão das ideias e ações dxs organizadorxs, da observação e participação no ato de 2014, do método etnográfico e da revisão histórica do pensamento anarquista e anarcafeminista, o presente trabalho se propõe a analisar a influência do pensamento feminista anarquista na Marcha das Vadias de Florianópolis/SC em 2014.
dc.format110 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.subjectMarcha das Vadias
dc.subjectFeminismo anarquista
dc.subjectFlorianópolis
dc.subjectAnarquia
dc.subjectSubjetividade
dc.title"Se eu não puder gozar, não é a minha revolução": Etnografia da Marcha das vadias de Florianópolis/SC em 2014
dc.typeTCCgrad


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