dc.contributorNötzold, Ana Lúcia Vulfe
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSilva, Luana Máyra da
dc.date2015-02-05T21:21:40Z
dc.date2015-02-05T21:21:40Z
dc.date2014
dc.date.accessioned2017-04-04T00:59:46Z
dc.date.available2017-04-04T00:59:46Z
dc.identifier327853
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129666
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/742069
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2014.
dc.descriptionO povo Kaingáng atualmente é um dos três maiores grupos indígenas do Brasil, com cerca de 60 mil pessoas vivendo nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A Terra Indígena Xapecó, localizada no oeste de Santa Catarina, entre os municípios de Ipuaçu e Entre Rios, insere em sua vivência comunitária e escolar a Cultura Material, através do artesanato. Esse elemento faz parte dos valores culturais e tradições, contemplados na Constituição Federal de 1988, assim como em outros aparatos jurídicos, como: a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional e o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, que em seus textos tentam contemplar as necessidades e particularidades dos povos indígenas. No que concerne aos artesanatos, o processo de socialização das práticas e técnicas particulares, ocorre principalmente através da observação e, são passadas de geração em geração através da memória. Nesse contexto, as vozes indígenas são importantes e por isso, a História Oral, juntamente com as etnografias escritas sobre os Kaingáng, no século XIX e XX, nos possibilita compreender as transformações de sua Cultura Material, em relação aos afazeres domésticos, ao caçar, ao pescar e ao guerrear, por exemplo. Na atualidade, os antigos artefatos, são denominados de artesanato, devido às modificações que são inseridas no cotidiano do povo através de processos de ressignificação dos objetos, que nem por isso deixaram de ser Kaingáng. Esses aspectos possibilitam ainda reavivar a memória dos idosos quanto ao fabrico, inclui as crianças e os jovens no ambiente domiciliar e também escolar, com uma parte das tradições indígenas.<br>
dc.formatxxiv, 272 p.| il.
dc.languagepor
dc.subjectHistória
dc.subjectIndios Kaingang
dc.subjectCultura material
dc.subjectSanta Catarina, Oeste
dc.subjectIdentidade social
dc.titleEntre a tradição e a ressignificação
dc.typeTesis


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