dc.contributor | Minella, Luzinete Simões | |
dc.contributor | Lago, Mara Coelho de Souza | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Goldfarb, Raquel Costa | |
dc.date | 2015-02-05T20:48:47Z | |
dc.date | 2015-02-05T20:48:47Z | |
dc.date | 2014 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-04T00:56:01Z | |
dc.date.available | 2017-04-04T00:56:01Z | |
dc.identifier | 328972 | |
dc.identifier | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129203 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/741607 | |
dc.description | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humnas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2014. | |
dc.description | A Marcha das Vadias é um movimento social bastante novo, que teve início em 2011 no Canadá e se encontra hoje em processo de articulação em várias regiões do mundo. Analisamos as percepções das ativistas sobre os sentidos e a linguagem da Marcha das Vadias realizadas no Estado da Paraíba, Brasil, nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, nos anos de 2012 e 2013. A partir da etnografia, podemos perceber que se trata de um coletivo social, que possui linguagem própria e que se articula através das redes virtuais. A Marcha é um exemplo dos Novos Movimentos Sociais, que apresenta horizontalidade nas articulações e ações, unindo vários coletivos e jovens de diversas tribos urbanas em torno do movimento feminista. A denúncia contra a cultura do estupro se destacou como bandeira política e influenciou o modo de se expressar, levando às ruas as ativistas vestidas como Vadias, com suas palavras de ordem gritadas, inscritas nos cartazes e em seus corpos. | |
dc.language | por | |
dc.subject | Ciências Humanas | |
dc.subject | Violência contra as mulheres | |
dc.subject | Estupro | |
dc.subject | Feminismo | |
dc.title | Sim, eu sou vadia | |
dc.type | Tesis | |