dc.contributorBernardelli, Jossy Karla Brasil
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRibeiro, Eduardo Henrique
dc.date2014-09-05T17:21:47Z
dc.date2014-09-05T17:21:47Z
dc.date2013
dc.date.accessioned2017-04-04T00:29:04Z
dc.date.available2017-04-04T00:29:04Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/124956
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/738057
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental.
dc.descriptionA ocorrência de perturbadores endócrinos no ambiente tem se tornado uma preocupação mundialmente reconhecida, sendo tema recorrente nos debates ambientais da atualidade. Dentre os perturbadores endócrinos de grande preocupação encontram-se os estrogênios, tanto naturais como sintéticos que, ao serem inseridos no ambiente aquático, causam impactos ambientais negativos sobre sua fauna, sendo que os principais efeitos adversos relatados referem-se à anomalias na formação do sistema reprodutivo destes organismos. Outros efeitos adversos em seres vivos, como o aumento na incidência de alguns tipos de câncer em humanos, vêm sendo estudados e associados à ação de estrogênios. Os estrogênios que causam maior preocupação por sua presença no ambiente, tanto pela quantidade que são liberados, quanto pelo potencial de desregulação endócrina são: Estrona (E1), 17β-Estradiol (E2) e 17α-Etinilestradiol (EE2). Visando auxiliar no desenvolvimento de uma tecnologia de tratamento mais eficiente na remoção destes hormônios em esgotos, este trabalho se desenvolveu com foco em acompanhar a operação e avaliar a eficiência de remoção dos hormônios E1, E2 e EE2 em uma unidade piloto de biorreator à membrana (BRM), bem como analisar o comportamento dos parâmetros físico-químicos nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato, DQO, OD, pH, turbidez, temperatura e sólidos no sistema, que auxiliaram na interpretação dos resultados obtidos. A pesquisa se desenvolveu no Laboratório de Reuso de Águas (LaRA), pertencente ao Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina. Os resultados do estudo evidenciaram elevadas eficiências médias de remoções para os estrogênios naturais, de 98,4% para E1 e 99,6% para E2, enquanto que o hormônio sintético, EE2, teve menor eficiência de remoção pelo BRM, de 65,1% que foi associada à nitrificação praticamente nula no sistema, confirmando a atuação de microrganismos nitrificantes da degradação biológica deste composto.
dc.format74 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.subjectestrogênios
dc.subjectbiorreator à membrana
dc.subjecttratamento de esgoto
dc.titleEstudo do tratamento de esgoto por piloto de biorreator à membrana visando à remoção de estrogênios
dc.typeTesis


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