Tesis
Enxerto ósseo tipo autógeno em maxilares atróficos
Autor
Pereira, José Augusto de Bem
Institución
Resumen
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. Rebordos alveolares severamente reabsorvidos nos maxilares atróficos tem sido um problema
na reabilitação protética dos pacientes, tanto para colocação de implantes osteointegráveis,
quanto para reabilitação com próteses removíveis. Nos casos de rebordos reabsorvidos, é
necessário que se tenha uma quantidade óssea mínima, quando isso não ocorre, o enxerto
ósseo autógeno é a primeira opção de escolha. Sua capacidade osteogênica, osteoindutora e
osteocondutora, torna o enxerto ósseo autógeno padrão ouro nas reconstruções
maxilomandibulares. As áreas doadoras intrabucais oferecem opção segura para devolver o
volume ósseo em reabilitações de menor porte, no entanto quando maiores volumes ósseos
forem necessários podemos utilizar áreas doadoras extra bucais Devido a sua
microarquitetura, o enxerto autógeno tem baixo potencial de reabsorção, sendo considerado
uma opção de tratamento previsível e com mínimas complicações quando realizado de
maneira correta. Atrophic alveolar ridges severely absorbed in jaws has been a problem in prosthetic
rehabilitation of patients, both for placement of osseointegrated implants, and for
rehabilitation with removable dentures. When it is chosen by the placement of dental
implants, care recipient area and the correct selection of attachment to be used should be
analyzed. It is essential in these cases that have a minimum bone quantity necessary for
osseointegration to occur. When this does not occur, the autogenous bone graft is the first
option of choice. Their osteogenic and osteoinductive properties and osteoconductive, makes
the gold standard autogenous bone graft in maxillomandibular reconstruction. The intraoral
donor sites offer safe option to return the bone volume in rehabilitation smaller, however
when larger bone volumes are required we can use extra oral donor sites Due to its
microarchitecture, the autograft has low potential for absorption and is considered an option
and predictable treatment with minimal complications when performed correctly