dc.contributorDaniel, Filipe
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLima, Luiza
dc.date2014-08-19T20:19:03Z
dc.date2014-08-19T20:19:03Z
dc.date2014-07-17
dc.date.accessioned2017-04-04T00:21:35Z
dc.date.available2017-04-04T00:21:35Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123765
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/737151
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
dc.descriptionA iodoterapia é um tratamento feito à base do iodo radioativo, I131. Cerca de um mês depois de retirar o câncer de tireoide por meio de cirurgia, o paciente vai para um hospital onde ingere uma dose de iodo radioativo via oral. A finalidade do tratamento é eliminar qualquer resíduo de célula da tireoide que possa existir no corpo. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da iodoterapia sobre a função salivar e o possível comprometimento da fisiologia do sistema estomatognático decorrente da hipossalivação. Para o estudo foram selecionados 37 pacientes portadores de neoplasias malignas de tireoide, residentes no estado de Santa Catarina, submetidos ao tratamento com iodoterapia (131I) no Serviço de Medicina Nuclear do Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC). Os procedimentos de coleta da saliva, sialometria, determinação salivar de cálcio/fosfato foram realizados e repetidos nos seguintes momentos: Momento 1: durante a consulta inicial do paciente no Serviço de Medicina Nuclear do ICSC, em que rotineiramente são fornecidas orientações sobre o preparo do paciente a ser submetido à iodoterapia, que ocorre, em média, 45 dias antes da aplicação do 131I; Momento 2: no momento da alta hospitalar, após a internação para aplicação da iodoterapia; Momento 3: 7 a 10 dias após a iodoterapia, quando os pacientes retornam ao Serviço de Medicina Nuclear para realização da cintilografia de corpo inteiro. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatisticamente significativa para o fluxo salivar entre os momentos 1, 2 e 3 (p>0,05). As análises de cálcio e fosfato demonstraram diferenças estatísticas significantes (p<0,05). Ambos apresentaram um queda entre o momento 1 com o momento 2. Logo concluímos que o efeito da iodoterapia na função salivar pode resultar em problemas talvez não visíveis ao paciente, mais de grande importância para o funcionamento do organismo.
dc.format59 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis,SC
dc.subjectCâncer da tireoide
dc.subjecthipossalivação
dc.subjectglândulas salivares
dc.titleAnálise do efeito da iodoterapia na função salivar em pacientes portadores de câncer da tireoide
dc.typeTesis


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