dc.contributorCosta Júnior, Newton Carneiro Affonso da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorZambonetti, Maurício
dc.date2014-08-14T12:40:18Z
dc.date2014-08-14T12:40:18Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2017-04-04T00:20:30Z
dc.date.available2017-04-04T00:20:30Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123588
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/737020
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
dc.descriptionAs Finanças Comportamentais ganharam notoriedade depois da metade do século XX principalmente por complementar alguns vazios da já consolidada Teoria Neoclássica de Finanças (Finanças Modernas). Isto foi possível com o auxílio da psicologia no estudo dos agentes econômicos no que se refere à tomada de decisão sob risco. A presente pesquisa tem por base a tomada de decisão sob risco envolvendo escolhas financeiras. A busca por ganhos no mercado de ativos faz as pessoas manterem por um longo período os ativos que apresentam preço inferior ao de compra, na expectativa que este retorne a patamares superiores, e a venderem rapidamente ativos que estão acima do preço de compra. Este comportamento é denominado na literatura de efeito disposição, advindo da Teoria do Prospecto, a qual enfatiza que as pessoas estão mais propensas ao risco em situações de perda e avessas ao risco em situações de ganho. Muitas pesquisas encontraram o efeito disposição em investidores individuais, mas sabe-se que a maioria das escolhas de investimento são efetuadas por instituições como bancos e fundos de investimento, onde dois ou mais indivíduos tomam as decisões. Assim, a tomada de decisão dos grupos adquire um caráter preponderante nesta pesquisa tendo em vista a existência ou não do efeito disposição em suas escolhas. Busca-se, nesse sentido, verificar se a tomada de decisão sob risco em termos individuais difere das decisões tomadas em grupo. Através de um software open-source chamado ExpEcon foi possível a realização de vários experimentos controlados com graduandos dos cursos de Economia e Contabilidade. A hipótese adotada foi a de que em grupo o efeito disposição deve ser menor em virtude da capacidade dos grupos em trocar experiências e avaliar de maneira mais racional as decisões, reduzindo-se os riscos e logo o efeito disposição. Nossos resultados, no entanto, indicam que os grupos tomam decisões mais arriscadas e logo apresentam o efeito disposição, sendo este com grau mais elevado em relação aos participantes individuais. Além disso, integrantes dos grupos com algum grau de amizade apresentaram atitudes mais arriscadas e maior efeito disposição quando comparados aos participantes dos grupos que não se conheciam, ao menos num dos pontos de referência calculados.
dc.format73 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectFinanças Comportamentais
dc.subjectEfeito Disposição
dc.subjectTomada de decisão em Grupo
dc.subjectEconomia Experimental
dc.titleTomada de decisão em grupo e individual: uma análise da existência do efeito disposição
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución