dc.contributor | Tsuzuki, Mônica Yumi | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Nass, Danilo Henrique | |
dc.date | 2014-08-06T17:25:38Z | |
dc.date | 2014-08-06T17:25:38Z | |
dc.date | 2013. | |
dc.date.accessioned | 2017-04-04T00:13:50Z | |
dc.date.available | 2017-04-04T00:13:50Z | |
dc.identifier | 323982 | |
dc.identifier | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122824 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/736262 | |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. | |
dc.description | O sucesso do cultivo de algumas espécies de peixes marinhos está diretamente ligado ao bom desempenho da larvicultura que, por sua vez, é influenciada principalmente pela alimentação. Rotífero é largamente utilizado como primeira alimentação e, quando a larva já consegue capturar alimentos maiores, inicia-se o fornecimento de náuplios de artemia. Quando analisada a produção de Amphiprion clarkii, percebe-se uma divergência entre os autores quanto ao dia em que se deve parar de fornecer o rotífero e iniciar o fornecimento de artemia. Sabendo disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar qual o melhor momento para iniciar o fornecimento de náuplios de artemia para as larvas de A. clarkii. Para isso foram testados três tratamentos: T2 iniciou o fornecimento de artemia no 2º dia após a eclosão (DAE) das larvas, T4 recebeu artemia no 4º DAE e T6 (Controle) no 6º DAE. Foram analisados o crescimento, o ganho de peso, a sobrevivência, a metamorfose e o tamanho da boca das larvas no dia em que começaram a receber artemia. Embora não tenha havido diferença da sobrevivência entre os tratamentos, observou-se que algumas larvas de A. clarkii já tinham capacidade de capturar nauplios de artemia no 2º DAE, fazendo com que o T2 crescesse de 3,78 ± 0,02 mm (Média ± EP) no dia da eclosão para 8,33 ± 0,22 mm no 13º DAE, sendo significativamente maior que o T6 o qual mediu 7,43 ± 0,15 mm no mesmo período de tempo. Além do comprimento, o peso do T2 (16,5 ± 0,8 mg) também foi significativamente maior que T4 e T6 que apresentaram 14,1 ± 0,6 mg e 12,5 ± 0,4 mg, respectivamente no final do experimento. Quanto a metamorfose, o T2 teve as primeiras larvas metamorfoseadas um dia antes dos demais tratamentos. Esses resultados foram semelhantes e até superiores a resultados encontrados em outros trabalhos que também utilizaram A. clarkii iniciando o fornecimento de artemia mais tarde, mostrando que a antecipação de artemia para o 2º DAE é viável podendo inclusive melhorar o desempenho larval.<br> | |
dc.description | Abstract : The successful cultivation of marine fish is directly related to the good performance of the larviculture, which is influenced primarily by feeding. Rotifer is widely used in aquaculture as the starting food and, when the larva is able to capture larger prey, the artemia nauplii supply begins. Analyzing the production of Amphiprion clarkii, it is noticed a conflict between the authors about the day to stop providing rotifers and start supplying artemia. Knowing this, the main objective of this paper was to evaluate the best moment to start providing artemia's nauplii for A. clarkii larvae. For this, three treatments were tested: T2 began the artemia supply on the 2nd day after hatching (DAH) of larvae, T4 received artemia on the 4th DAH and T6 (Control) at 6th DAH. Growth, weight, survival, metamorphosis and mouth size of the larvae were analyzed by the time they started receiving artemia. Although there was no difference in survival between the treatments, it was observed that some A. clarkii larvae already had the ability to capture artemia in the 2nd DAH, resulting in increasing growth at T2 from 3.78 ± 0.02 mm (Mean ± SE) at hatching to 8.33 ± 0.22 mm at the 13th DAH, significantly bigger than T6, with 7.43 ± 0.15 mm in the same period. Besides the length, the weight of T2 (16.5 ± 0.8 mg) was also significantly higher than T4 and T6, which showed 14.1 ± 0.6 mg and 12.5 ± 0.4 mg, respectively, at the end of the experiment. In relation to the metamorphosis, T2 had the first larvae metamorphosed, one day before the other treatments. These results were similar or even superior to the results found in other studies with A. clarkii that started supplying artemia later, showing that the anticipation of artemia for the 2nd DAH is viable and may even improve larval performance. | |
dc.format | 41 p.| grafs. | |
dc.language | por | |
dc.subject | Aquicultura | |
dc.subject | Peixe ornamental | |
dc.subject | Criação | |
dc.subject | Larvicultura | |
dc.title | Efeito da antecipação da oferta de artemia na larvicultura do peixe-palhaço Amphiprion clarkii | |
dc.type | Tesis | |