dc.contributorMeirelles, Betina Hörner Schlindwein
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorZapelini, Maria Christina
dc.date2014-08-06T17:08:43Z
dc.date2014-08-06T17:08:43Z
dc.date2013
dc.date.accessioned2017-04-04T00:11:50Z
dc.date.available2017-04-04T00:11:50Z
dc.identifier321784
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122610
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/736048
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013.
dc.descriptionIntrodução: Conviver com doenças crônicas demanda implementação de cuidados que requerem mudanças de estilo de vida das pessoas, sobretudo das pessoas que vivem com Doença Arterial Coronariana ? DAC e daquelas que fazem parte desse convívio diretamente. Objetivo: Compreender como se estabelecem as relações entre as pessoas submetidas a Angioplastia Transluminal Coronariana Percutânea ? ATCP atendidas em um serviço de referência do Estado de Santa Catarina ? SC e sua rede de cuidado. Método: Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo convergente assistencial. Os participantes foram nove pessoas com DAC submetidas à ATCP, em retorno ao serviço após 30 dias para a realização da primeira consulta de acompanhamento pós-alta hospitalar. O período de coleta dos dados, de junho a setembro de 2012, teve como cenário um ambulatório de referência em cardiologia. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Para a análise dos dados, utilizou-se a Análise de Conteúdo, na modalidade temática e sustentada pelo referencial teórico das Redes Sociais. Resultados: Todas essas pessoas possuíam fatores predisponentes para o desencadeamento da DAC, além de a grande maioria ter baixo nível de escolaridade. O perfil da rede desses pacientes se mostrou participante do cuidado, já que na maioria das consultas esses pacientes estavam acompanhados de familiares, amigos ou vizinhos. Os resultados revelaram que existem relações de cuidado na família e entre os amigos, além da busca de cuidado profissional na rede social. As redes constituem-se de potencialidades e fragilidades. Analisando o aspecto educativo, quando o indivíduo sente que está doente ele não sabe identificar os sinais e sintomas, então busca conhecer sobre a doença para se cuidar e o apoio oferecido frente às necessidades impostas pela doença. Por outro lado, encontra dificuldade de seguir o tratamento, frente às limitações dos serviços e profissionais pouco preparados para o cuidado. Na rede surgem os medos e as representações da doença, muitas vezes negativas. Conclusão: As relações entre as pessoas submetidas à ATCP e sua rede de cuidado ocorreram basicamente entre familiares, amigos e profissionais da saúde, tendo como ponto de partida a ampliação dessas redes. Observa-se a necessidade de implementação das orientações de enfermagem para alta hospitalar dos pacientes submetidos a ATCP, visto que muitos deles se deparam pela primeira vez com a doença, e não têm informação sobre a mesma. <br>
dc.format114 p.| il.
dc.languagepor
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectCuidados de enfermagem
dc.subjectAngioplastia
dc.subjectSanta Catarina
dc.subjectCoronariopatias
dc.subjectSanta Catarina
dc.titleRede de cuidado a pessoas submetidas a angioplastia transluminal coronária
dc.typeTesis


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