dc.contributorMeurer, Roberto
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPassos, Felipe Vieira
dc.date2014-08-01T13:23:56Z
dc.date2014-08-01T13:23:56Z
dc.date2007
dc.date.accessioned2017-04-04T00:10:13Z
dc.date.available2017-04-04T00:10:13Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122418
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/735867
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
dc.descriptionEste trabalho pretende verificar a relação entre as operações de crédito bancário com recursos livres para pessoas físicas e jurídicas (também como participações na economia) e a taxa Selic estabelecida pelo Banco Central do Brasil para fins de política monetária. Para a realização do estudo foram revisadas teorias monetárias e financeiras, e paralelamente, coletados dados para aplicação econométrica em regressões e funções impulso-resposta. A política monetária via taxa de juros afeta o desempenho do mercado de crédito em função de diversos fatores. Por exemplo, mudanças na taxa de juros fazem com que outros tipos de investimento, tais como os títulos do governo, tornem-se mais ou menos atraentes, podendo ocasionar retração ou expansão no crédito, no caso da reação dos bancos. Outro exemplo se deve ao fato de a taxa básica de juros ser referência para todas as outras taxas de juros na economia, haja vista a utilização na troca de reservas bancárias. Dada a importância que o mercado de crédito desempenha para desenvolvimento econômico de um país, via transferência de recursos de agentes superavitários para deficitários, e com resultantes de mecanismos de transmissão da política monetária, o Banco Central atua com o intuito de estimular ou ajustar possíveis ineficiências. No estudo, verificou-se que no Brasil a política monetária, notadamente a taxa Selic, afeta o desempenho do crédito significativamente no curto prazo, decorrente da curta maturidade dessas operações. No entanto, isso não é mostrado quando se avalia a relação crédito/PIB. As altas taxas de juros vigentes na economia e a estrutura econômica e do sistema financeiro brasileiro, após inúmeras reformas na década de 90, não estimularam o crédito do ponto de vista da participação na economia, não obstante o cenário de estabilização de preços, queda das taxas reais de juros, que poderiam diminuir a instabilidade macroeconômica. Fato esse que demonstra que as instituições financeiras atuantes no Brasil ainda estão muito ligadas aos títulos públicos, o que prejudica o crescimento econômico. Entretanto, o fato de existir no país relações entre a política monetária e o mercado de crédito, permite ao governo elaborar planos para fortalecer esse mercado financeiro nacional.
dc.format89 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectTaxa Selic
dc.subjectCrédito Bancário
dc.subjectRegressões
dc.titleAnálise da relação entre Taxa Selic e Crédito Bancário em 2000-2006
dc.typeTesis


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