dc.contributorIsaía, Artur Cesar
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorCelant, Fábio Eduardo
dc.date2014-07-16T17:35:15Z
dc.date2014-07-16T17:35:15Z
dc.date2013-11-27
dc.date2013-11-27
dc.date.accessioned2017-04-04T00:04:46Z
dc.date.available2017-04-04T00:04:46Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121737
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/735297
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, História.
dc.descriptionO presente trabalho têm por objetivo fazer apontamentos acerca de algumas características fundamentais e atuais que envolvem as religiões ayahuasqueiras no Brasil, que são originalmente: as doutrinas da linha do CICLU, de mestre Irineu, o pioneiro da religiosidade daimista no Brasil, iniciada nos anos 30 e oficializada em estatuto em 1971; a Barquinha da Santa Cruz, fundada em 1945 por Daniel de Matos; e por último a União do Vegetal, surgida em Rondônia em 1961 através de Gabriel da Costa. Estas três religiões tem em comum em suas praticas a bebida de origem indígena denominada Ayahuasca, tendo sido rebatizada no Brasil por “Daime”, “Vegetal” ou ainda “Hoasca”. Estas religiões, ou doutrinas, sofreram todas, ao longo do tempo, inúmeras fissuras e ramificações, não sem conflitos e disputas, fazendo surgir com isso, muitas vezes, novos elementos rituais e simbólicos, recriando por assim dizer, as modalidades possíveis de comunhão desta bebida tida por esses grupos como sagrada. Vimos ocorrer também, a partir dos anos 1970 e 80, uma acelerada expansão destas religiões e suas dissidências para o resto do país e exterior. Defendemos que essa expansão contribuiu para o encontro destas religiões ditas “tradicionais” com o entorno da cultura urbana e moderna, estabelecendo novas abordagens reflexivas típicas de religiosidades pós-tradicionais da cultura Nova Era. São algumas características pertinentes destes encontros e desencontros que tentaremos aqui discutir.
dc.descriptionThis study aim to make notes about some fundamental characteristics and current involving Ayahuasca religions in Brazil, which are originally: the doctrines of online CICLU, master Irineu Serra, the pioneer of religiosity Daime in Brazil, started in the 30s and official status in 1971; Barquinha da Santa Cruz, founded in 1945 by Daniel de Matos, and finally the União do Vegetal, which emerged in Rondônia in 1961 by Gabriel da Costa. These three religions have in common in their practices of indigenous drink called Ayahuasca, and was renamed in Brazil "Daime", "Vegetal" or "Hoasca". These religions or doctrines, suffered all, over time, numerous cracks and ramifications, not without conflicts and disputes, giving rise to it often, new rituals and symbolic elements, recreating so to speak, the possible ways of communion this drink taken by such groups as sacred. We saw occur also from the 1970s and '80s, an accelerated expansion of these religions and their dissent to the rest of the country and abroad. We argue that this expansion contributed to the meeting these religions called "traditional" with the surrounding urban and modern culture, establishing new approaches reflective of typical post- traditional religiosity of the New Age culture. Are some relevant characteristics of these agreements and disagreements that will try to discuss here.
dc.format77 páginas
dc.languagept_BR
dc.subjectSanto Daime, Ayahuasca, religião, modernidade, Nova Era.
dc.subjectSanto Daime, Ayahuasca, religion, modernity, New Age.
dc.titleO uso da Ayahuasca no contexto urbano: um lugar entre o tradicional e o moderno.
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución