dc.contributorMagalhães, Aimê Rachel Magenta
dc.creatorSantos, Felipe Weber Mendonça
dc.date2014-07-02T22:06:25Z
dc.date2014-07-02T22:06:25Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2017-04-03T23:52:13Z
dc.date.available2017-04-03T23:52:13Z
dc.identifier268160
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/120322
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/734057
dc.descriptionTCC (graduação em Engenharia de Aquicultura) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, 2009
dc.descriptionO presente trabalho foi realizado no Cultivo Experimental do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) da UFSC, localizado na Praia do Sambaqui em Florianópolis/ Santa Catarina - Brasil e teve Tem como objetivo verificar o melhor período de permanência de cordas do mexilhão Perna perna em cultivo, de forma a maximizar a produção e aumentar a sustentabilidade , e rentabilidade dos cultivos comerciais. Foram estudados 10 lotes de 100 cordas de mexilhão cada, que foram cultivados no LMM de 2003 a 2008. As perdas que não são devidas a predadores e parasitas podem ocorrer por despencamento, por roubo ou por motivos desconhecidos. Através de análise dos dados coletados observa-se que, para evitar perdas por despencamento, não se deve deixar os mexilhões no mar por um período superior a 180 dias. A estação do ano em que ocorrem as maiores perdas, foi no outono com 4,01% de despencamento, seguido pelo inverno com 3,35% de despencamento, primavera com 1,62% de despencamento, e verão com 2,61% de despencamento. Desta forma, sugere-se que ocorra uma intensificação no manejo, logo após o verão. A porcentagem de perda por roubo ou por motivo desconhecido foi de 19,5%, para o período estudado.
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectMexilhão
dc.subjectProdução
dc.subjectMexilhão
dc.subjectCriação
dc.subjectAquicultura
dc.titlePeríodo de permanência de cordas do mexilhão Perna perna (L., 1758) em cultivo
dc.typeTesis


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