dc.contributorBortoluzzi, Josiane
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorVéras, Letícia Schmidt
dc.date2014-07-02T18:49:04Z
dc.date2014-07-02T18:49:04Z
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T23:37:44Z
dc.date.available2017-04-03T23:37:44Z
dc.identifier287348
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/118462
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/732593
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Curso de Serviço Social
dc.descriptionO presente Trabalho de Conclusão de Curso, tem por objetivo, através de pesquisa realizada na SERTE- Sociedade Espírita, Recuperação, Trabalho e Educação , no período de agosto a dezembro de 2004, traçar o perfil do idoso asilado com o intuito de ter maior conhecimento da realidade deste, permitindo a elaboração de mais e melhores projetos direcionados ao resgate do idoso como cidadão de direitos visando melhorar sua qualidade de vida. A questão do idoso hoje se torna relevante, uma vez que, com o desenvolvimento tecnológico e as descobertas científicas, a humanidade está obtendo a tão almejada longevidade do ser humano. Cabe ressaltar que é considerado idoso a pessoa com idade igual ou superior a sessenta anos. O idoso possui direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à integração, à saúde, ao meio ambiente de qualidade entre outros direitos fundamentais (individuais, sociais,difusos e coletivos) cabendo ao Estado, à sociedade e a família a responsabilidade pela proteção e garantia desses direitos. Independente da classe social que ocupa, o indivíduo sente o impacto da chegada da velhice, pois esta preocupa, traz a limitação da saúde, ausência de trabalho, desprestígio social, solidão e preconceito. Observa-se, entretanto, que ao conseguirmos aumentar o tempo de vida de nossa população não estamos preparados para cuidar de nossos idosos, proporcionando-lhes uma vivência digna e de qualidade no seio familiar e social. Diante da acelerada industrialização, da nuclearização crescente da família e de salários insuficientes para mantê-la, esta se vê impossibilitada de cuidar de seus idosos. Em face de tal situação, a família transfere para outras instituições, funções que antes eram concentradas no ambiente doméstico. A institucionalização fragiliza os vínculos afetivos entre o idoso e sua família. O processo de institucionalização apesar de ser uma medida de proteção para o idoso e muitas vezes inevitável, acarreta perda para a maioria dos idosos abrigados. Pode-se considerar o asilo como uma solução para a família que não têm outra alternativa uma vez que sua estrutura familiar ou recursos materiais não possibilitam seu cuidado, porém nunca será a melhor solução para a pessoa idosa. É importante salientar que para os idosos que não possuem laços familiares de pertencimento a institucionalização é a única forma da garantir a própria sobrevivência. Diante destas questões procurou-se estruturar este trabalho em três capítulos, sendo que o primeiro aborda o processo de envelhecimento, dados estatísticos sobre a população idosa mundial, a realidade do idoso no Brasil, as políticas de Atenção ao Idoso, a relação do idoso com a família e as doenças associadas ao processo de envelhecimento. O segundo refere-se, aos idosos institucionalizados, a apresentação da SERTE e a metodologia da pesquisa empírica realizada com os idosos desta Instituição. E, no terceiro capítulo, o Serviço Social na SERTE bem como a sua intervenção junto ao idoso e ao funcionário, finalizando as especificidades do Trabalho no Serviço Social
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectServiço social
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectIdosos
dc.titleInstitucionalização do idoso: uma das faces do envelhecimento
dc.typeTesis


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