dc.contributorPrediger, Rui Daniel Schröder
dc.contributorBertoglio, Leandro José
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorWopereis, Sandro
dc.date2013-12-06T00:31:25Z
dc.date2013-12-06T00:31:25Z
dc.date2013-12-05
dc.date.accessioned2017-04-03T22:29:08Z
dc.date.available2017-04-03T22:29:08Z
dc.identifier317584
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107580
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/723807
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013
dc.descriptionA doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo. Estudos epidemiológicos mostram uma associação negativa entre o consumo de cafeína e o desenvolvimento desta patologia. Em modelos experimentais de doenças neurodegenerativas, incluindo as doenças de Parkinson e Alzheimer, a cafeína apresenta um efeito neuroprotetor. Evidências clínicas e experimentais mostram os benefícios da cafeína sobre os sintomas motores da DP, mas existe um número limitado de trabalhos avaliando os efeitos desta sobre os sintomas não motores. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo investigar o potencial da cafeína, administrada através das vias intraperitoneal (i.p.) durante 5 dias, e oral durante 20 dias, nas respectivas doses de 10 mg/kg e 0,3 mg/ml, em prevenir as alterações comportamentais e neuroquímicas induzidas pela posterior administração intranasal de 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetrahidropiridina (MPTP, 1 mg/narina) em ratos. Os resultados obtidos no protocolo de administração i.p. demonstram a capacidade da cafeína em prevenir os prejuízos na memória de curto prazo avaliados no teste de reconhecimento social, realizado no décimo dia após a infusão de MPTP, bem como os posteriores prejuízos motores observados no teste da caixa de atividade 31 dias após a administração do MPTP. O tratamento com a cafeína através da via i.p. foi também capaz de prevenir a degeneração de neurônios dopaminérgicos induzida pelo MPTP em ratos, evidenciado pela redução nos níveis de expressão da enzima tirosina hidroxilase na substância negra. A cafeína administrada através da via oral, num protocolo desenhado para investigar sintomas não-motores da DP, também foi capaz de prevenir os prejuízos cognitivos causados pela administração de MPTP no teste do reconhecimento social, sem apresentar efeitos adversos, como o aumento dos comportamentos do tipo ansiedade nos animais. Sendo assim, estes resultados sugerem que o tratamento repetido com cafeína, tanto pela via i.p. quanto oral, pode prevenir os prejuízos cognitivos e degeneração dopaminérgica induzidos pela administração intranasal de MPTP em ratos, constituindo-se uma ferramenta promissora para o manejo da DP.<br>
dc.description
dc.formatxxi, 300 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectFarmacologia
dc.subjectCafeina
dc.subjectDoença de Parkinson
dc.subjectAgentes Neuroprotetores
dc.titleEfeitos da cafeína nas alterações cmportamentais e neuroquímicas induzidas pela administração intranasal de MPTP em ratos, um modeo experimental da doença de parkinson
dc.typeTesis


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