dc.contributorAssmann, Selvino José
dc.contributorValls, Alvaro L. M.
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRossatti, Gabriel Guedes
dc.date2013-12-05T22:11:54Z
dc.date2013-12-05T22:11:54Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-03T22:23:13Z
dc.date.available2017-04-03T22:23:13Z
dc.identifier310359
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106733
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/722965
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas
dc.descriptionTrata-se nesta tese de explorar, a partir de uma leitura semântico-contextual, os primeiros textos, tanto os publicados quanto os não publicados, produzidos pelo teólogo e filósofo dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard (1813-1855), os quais têm como questão central a assunção da modernidade. Com efeito, argumento mais especificamente que por mais que Kierkegaard não tenha desenvolvido uma clara articulação do conceito propriamente dito de modernidade, sua compreensão do fenômeno da modernidade, não obstante, revela-se das mais claras, assim como das mais importantes e mais frutíferas em termos de uma abordagem crítica desse objeto, o que o torna, consequentemente, uma das vozes incontornáveis em termos da articulação da consciência da modernidade no século XIX. Assim, de maneira a explicitar tal conceito nesses escritos, recorro a um instrumental heurístico ou exegético formulado a partir da obra de dois teóricos os quais, já à luz do século XX, tiveram a questão da modernidade como centro de suas preocupações, a saber, Marcel Gauchet e Reinhart Koselleck. A partir destes, pois, analiso a chegada da modernidade tal qual retratada nos escritos primeiros de Kierkegaard precisamente enquanto momento em que as sociedades, no caso a dinamarquesa da primeira metade do século XIX, passavam a se desligar do passado com vistas a se deixarem requisitar pelo futuro.
dc.descriptionThe present thesis has as its goal the exploration, based on a semantic-contextual interpretation, of the first works, both published and unpublished, written by the Danish theologian and philosopher Søren Aabye Kierkegaard (1813-1855), which have as their central subject the assumption of modernity. Indeed, my argument is that notwithstanding the lack of a clear articulation of the concept of modernity, Kierkegaard came to a very profound and engaging understanding of the phenomenon of modernity, an understanding which makes of him one of the most important voices in the XIXth century in terms of the articulation of the consciousness of modernity. In this sense, in order to unearth Kierkegaard's concept of modernity, I make use of concepts developed in the XXth century by two thinkers who both had as their main concerns the very question of modernity, that is, Marcel Gauchet and Reinhart Koselleck. Thus, using such concepts as heuristic tools, I analise the the arrival of modernity such as portrayed in Kierkagaard's first works as precisely the moment when societies, in this case the Danish society from the first half of the XIXth century, started to unbound themselves from the past in order to be engaged from the future.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectCiências Humanas
dc.subjectCivilização moderna
dc.subjectDemocracia
dc.subjectDesenvolvimento social
dc.subjectNiilismo
dc.titleO conceito de modernidade nos escritos primeiros de Kierkegaard
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución