dc.contributorQuadros, Ronice Müller de
dc.contributorPerlin, Gladis
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSilva, Vilmar da
dc.date2013-12-05T21:53:43Z
dc.date2013-12-05T21:53:43Z
dc.date2013-12-05
dc.date.accessioned2017-04-03T22:22:50Z
dc.date.available2017-04-03T22:22:50Z
dc.identifier273852
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106672
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/722904
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2009
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é o de investigar, a partir das narrativas de educadores-intelectuais surdos, de que forma a política da diferença subverte as relações de poder na educação de surdos. O tema nasceu da insatisfação que tenho - e continuo tendo - quanto às representações colonialistas em relação aos surdos, em que as diferenças culturais, linguísticas e identitárias, dentre outras, têm sido, histórica e concretamente, produzidas a partir de oposições binárias - surdo/ouvinte, visualidade/sonoridade, língua de sinais/língua oral etc. -, negando a complexidade que transita entre elas. Para tanto, me aproximei da teoria pós-colonial e de suas articulações com o pós-estruturalismo por se inscreverem em narrativas cujas fronteiras espaciais, temporais e discursivas se entrecruzam, mesclam sujeitos de diversos cantos do mundo, sujeitos diaspóricos e que transitam entre o passado e o presente, construindo pontes entre espaços assimétricos, (re)articulando diferenças para alcançar outras margens, múltiplas e transitórias. Para realizar a análise das narrativas, recorri à estratégia de análise denominada por Hall (1996) e outros autores de articulação por desarticular e desestabilizar a fixidez das narrativas colonizadoras que foram apreendidas como naturais.
dc.descriptionThis thesis aims to investigate, taking into consideration the narratives of deaf intellectual-educators, in which way the politics of difference subverts the power relations in the area of deaf education. This theme arose from the lack of satisfaction that I have - and still have - regarding the colonial representations of deaf people, in which differences of culture, linguistics and identity, among others, have been historically produced from binary oppositions- deaf/hearing, visibility/sonority, sign language/oral language etc -, denying the complexity that lies between them. I have become closer to post-colonial theory, as well as to its articulations with post-structuralism, since both deal with narratives of spatial, temporal and discursive boundaries that cross one another, mixing subjects of many places in the world, subjects in diaspora, who transit between the past and the present, building bridges between asymmetric spaces, (re)articulating differences to reach other multiple and transitory margins. To analyze those narratives, I turned to the strategic analysis denominated by Hall (1996) and other authors as the articulation, for it disarticulates and unstables the colonizing narratives that have been learned as natural.
dc.format175 p.| il.
dc.languagepor
dc.subjectEducação
dc.subjectSurdos -
dc.subjectEducacao
dc.subjectEducadores
dc.subjectIntelectuais
dc.titleA política da diferença
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución