dc.contributorCruz Júnior, João Benjamim da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRibeiro, Tatiana Vianna A.
dc.date2013-12-05T21:36:41Z
dc.date2013-12-05T21:36:41Z
dc.date2006
dc.date.accessioned2017-04-03T22:22:13Z
dc.date.available2017-04-03T22:22:13Z
dc.identifier226282
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106587
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/722819
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-graduação em Administação
dc.descriptionAs alianças estratégicas são cada vez mais adotadas pelas organizações como resposta a um ambiente global marcado pela alta competitividade. Tais parcerias pressupõem o encontro de culturas diferenciadas e impõem às organizações o desafio de gerir de forma eficaz os ambientes multiculturais estabelecidos. O propósito deste trabalho é então, o de sugerir as principais práticas e instrumentos que devem, preferivelmente, ser adotados nas alianças estratégicas para que a gestão do ambiente multicultural formado resulte na instauração de um clima de cooperação entre os membros das empresas envolvidas. Aliando a teoria à prática fez-se uma revisão de literatura sobre o assunto e um estudo de caso da Aliança Renault-Nissan, que consistiu em entrevistas com os principais dirigentes de uma das empresas participantes da parceria: a Nissan do Brasil. Como resultado da pesquisa, identificou-se a complexidade do processo de integração cultural em alianças estratégicas e o fato de que, tão importante quanto um processo eficaz de integração cultural no período inicial da formação da parceria, é a gestão contínua do ambiente multicultural estabelecido. Como principais instrumentos e práticas verificadas por meio desse estudo destacam-se: a necessidade de se conciliar projetos formais como workshops e seminários com a criação de uma dinâmica interna que motive as pessoas a aprenderem com a organização parceira; a importância do envolvimento permanente do top management no processo e, ainda, a necessidade de se considerar a gestão de ambientes multiculturais não como um conjunto de ações intervencionistas ou controladoras, mas como um esforço de compreensão e aprendizado das diferenças humanas.
dc.format104 f.| il., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAdministração
dc.subjectAlianças estratégicas
dc.subject(Negócios)
dc.subjectParceria
dc.subjectMulticulturalismo
dc.subjectCultura organizacional
dc.titleGestão de ambientes multiculturais em alianças estratégicas
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución