dc.contributorSOUZA, Tereza Cristina Rozone de
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMARTINS, Alessandra Dalló
dc.date2013-10-10T13:21:46Z
dc.date2013-10-10T13:21:46Z
dc.date2013-10-10
dc.date2006
dc.date.accessioned2017-04-03T22:13:42Z
dc.date.available2017-04-03T22:13:42Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105203
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/721584
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.
dc.descriptionA pigmentação de alimentos é uma prática freqüentemente usada na indústria para reparar a cor perdida no processamento ou para aperfeiçoar o aspecto do produto. Nos últimos anos a tendência é substituir os corantes artificiais com o seu equivalente natural, para os quais novos corantes são pesquisados. O ácido carmínico é proveniente do inseto Dactylopius coccus Costa, um parasita dos caules de cactos; cujas fêmeas são a única fonte de ácido carmínico,um corante vermelho, solúvel em água e não tóxico. O ácido carmínico é um dos aditivos aprovados pela legislação como um corante natural para o uso em alimentos. Atualmente para conferir estabilidade, melhorar a solubilidade e facilitar o manuseio dos corantes naturais tem-se utilizado a tecnologia de microencapsulação. A microencapsulação é uma técnica de imobilização de sólidos, gotículas de líquido ou material gasoso, em partículas denominadas microesferas, que podem liberar seu conteúdo sob velocidade e condições específicas. Este trabalho objetiva o estudo da estabilidade do corante natural carmim de cochonilha microencapsulado em matriz polimérica de quitosana. A partir da quitosana, foram obtidas microesferas, pelo método de separação de fases ou coacervação simples. A microencapsulação do corante natural carmim de cochonilha foi realizada pelos métodos de impregnação e coacervação. As amostras foram caracterizadas por: IV, MEV, TGA e DSC sendo que, tais técnicas comprovam a eficiência dos métodos empregados no preparo das amostras. As análises de MEV apresentaram as microesferas sem poros ou fissuras garantindo, desta forma, a preservação das características do corante. A cinética de liberação em diferentes pH indicou que conforme há um aumento de pH a liberação torna-se mais lenta, além de ser observado, que a amostra coacervada apresentou maior velocidade de liberação do corante. Os estudos cinéticos indicam para as amostras um mecanismo de liberação do corante do tipo super Caso II de transporte.
dc.format49 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectPigmentação de alimentos
dc.subjectCorantes artificiais
dc.subjectÁcido carmínico
dc.subjectCorante natural
dc.subjectMicroencapsulação
dc.titleMicroencapsulação e estudo de liberação do Corante natural carmim de cochonilha
dc.typeTesis


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