dc.contributorSOUZA, Tereza Cristina Rozone de
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLEIDENS, Karen
dc.date2013-10-08T22:30:03Z
dc.date2013-10-08T22:30:03Z
dc.date2013-10-08
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T22:13:30Z
dc.date.available2017-04-03T22:13:30Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105172
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/721552
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.
dc.descriptionNovas fontes de corantes naturais tem sido motivo de intensas pesquisas realizadas com intuito de substituir os corantes sintéticos utilizados pela indústria de alimentos. Porém, a instabilidade dos corantes naturais frente a fatores como pH, oxigênio, luz e temperatura, torna necessário o desenvolvimento de técnicas para reduzir a instabilidade e prolongar o tempo de vida útil destes compostos. O aparecimento progressivo de restrições na utilização de corantes sintéticos, devido a problemas toxicológicos e/ou alérgicos, favorece o desenvolvimento de novas formas de proteção aos produtos naturais. Neste trabalho, foi investigada a eficiência dos biopolímeros quitosana e quitosana/ alginato no processo de microencapsulação do corante natural antocianina. Foram preparadas microesferas de quitosana e quitosana/ alginato pelo método de separação de fases via coacervação simples. O corante foi impregnado nas microesferas de quitosana e quitosana/ alginato a partir do método de impregnação através, da técnica de adsorção por contato. A quantidade de corante impregnado foi determinada por espectrometria eletrônica de UV-Vis. As diferentes amostras de microesferas foram caracterizadas por IV, TGA, DSC e MEV. A microscopia eletrônica de varredura mostra que as microesferas de quitosana impregnadas com corante apresentam fissuras, já as microesferas de quitosana/ alginato impregnadas com corante exibiram porosidade e fissuras. Os dados experimentais obtidos no estudo de DSC sugerem a existência de uma interação física entre polímero – corante para as microesferas de quitosana/ alginato e de uma interação química para as microesferas de quitosana. Os estudos cinéticos de liberação do corante a partir da matriz de quitosana indicam uma maior velocidade de liberação do corante em valores de pH mais baixos, sendo observado a maior velocidade de liberação em pH 1,0, já para as microesferas de quitosana/ alginato a velocidade de liberação do corante mais
dc.format55 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectCorante Natural Antocianina
dc.subjectQuitina e Quitosana
dc.subjectAlginato de Sódio
dc.subjectMicroencapsulação
dc.titleImpregnação do corante natural antocianina em Matriz polimérica de quitosana e quitosana/ alginato E estudos de liberação
dc.typeTesis


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