dc.contributorGuimarães, Valeska Nahas
dc.contributorVendramini, Celia Regina
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorKorosue, Aline
dc.date2013-07-16T03:17:14Z
dc.date2013-07-16T03:17:14Z
dc.date2007
dc.date2007
dc.date.accessioned2017-04-03T22:01:53Z
dc.date.available2017-04-03T22:01:53Z
dc.identifier247041
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103173
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/719842
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação
dc.descriptionO presente estudo trata da análise de teses e dissertações do "Banco de Teses - Portal CAPES" que abordam o tema da Autogestão na perspectiva de transformações nas relações de trabalho, perseguindo o objetivo de compreender de que forma a "autogestão" repercute nas relações de trabalho dos envolvidos nas experiências estudadas. Para tanto nos propusemos a resgatar as bases teóricas da autogestão no socialismo utópico, no anarquismo e na crítica marxista e identificar, nas teses e dissertações selecionadas, os pressupostos teóricos, a concepção de autogestão, a prática da autogestão nas experiências estudadas e a relação entre autogestão e relações de trabalho. Foram analisadas uma tese de doutorado e sete dissertações de mestrado que tratam de experiências concretas de autogestão e discutem as relações de trabalho. As experiências analisadas nas produções acadêmicas revelam relações distintas a partir da forma como foi constituída, ou seja, a sua origem. Identificamos a origem dos empreendimentos a partir de falência de empresas, iniciativa pessoal, apoio de Incubadora Popular e por meio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST. A maior parte das experiências estudadas, nas produções acadêmicas analisadas, diz respeito a cooperativas originadas a partir de falência de empresas. Nessa forma especifica de empreendimento autogestionário, verificamos que se mantém as condições precárias do trabalho explorado das organizações capitalistas. Consideramos que a precarização nas condições de trabalho e de vida que afetam os trabalhadores envolvidos de tais organizações, relaciona-se com o fato de estarem submetidos às condições impostas pelo capital. Percebemos, porém, que nos empreendimentos em que a motivação de sua constituição é outra, constatam-se elementos de melhoria nas relações de trabalho, no que se refere ao ambiente interno da organização e ao significado desta experiência coletiva para os trabalhadores envolvidos no projeto autogestionário, principalmente, pelo sentido de estar reproduzindo sua vida a partir do trabalho coletivo, ao invés da condição degradante de impossibilidade de reprodução da vida por que passam os desempregados.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEducação
dc.subjectAutogestão
dc.subjectRelações trabalhistas
dc.titleAutogestão e relações de trabalho
dc.typeTesis


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