dc.contributor | Laranjeira, Mauro C. M. (Mauro Cesar Marghetti) | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Valgas, Saléte | |
dc.date | 2013-07-16T02:37:26Z | |
dc.date | 2013-07-16T02:37:26Z | |
dc.date | 2005 | |
dc.date | 2005 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-03T22:00:43Z | |
dc.date.available | 2017-04-03T22:00:43Z | |
dc.identifier | 223467 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103002 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/719671 | |
dc.description | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química | |
dc.description | Este trabalho teve como objetivo desenvolver um sistema polimérico de liberação controlada in vitro e in vivo do antimicrobiano enrofloxacina impregnado em microesferas de malonilquitosana para ser usado na medicina veterinária. A malonilquitosana foi obtida à partir da reação de amidação entre o ácido malônico e a quitosana. As microesferas de quitosana foram preparadas pelo método de coacervação simples e reticuladas com glutaraldeído. As microesferas de quitosana e de malonilquitosana foram caracterizadas pelo grau de desacetilação; titulação condutimétrica; espectroscopia no infravermelho; análise elementar, análise termogravimétrica, análise de calorimetria exploratória diferencial, espectroscopia de RMN 13C e microscopia eletrônica de varredura. O grau de intumescimento das microesferas de malonilquitosana em água foi de 188%; e apresentaram um intumescimento acumulativo nos pH's do TGI simulado, atingindo o valor de 83,0%. Os estudos in vitro de liberação da enrofloxacina dependeram do tempo de trânsito gastrintestinal simulado, do pH do TGI e do alto grau de intumescimento da matriz polimérica. Os estudos in vivo, possibilitaram uma cinética de liberação prolongada. Desta forma, é indicada uma aplicação diária do fármaco. O perfil da liberação da enrofloxacina impregnada nas microesferas da malonilquitosana foi interpretado pela Lei de Potência ou equação de Peppas, admitindo-se que o mecanismo foi apenas por difusão, independente de fatores tais como solubilidade e intumescimento. | |
dc.format | xiii, 124 f.| il., grafs. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Florianópolis, SC | |
dc.subject | Quimica | |
dc.subject | Quimica organica | |
dc.subject | Quitosana | |
dc.subject | Enrofloxacina | |
dc.title | Desenvolvimento de um novo sistema de liberação controlada do fármaco enrofloxacina a partir de microesferas de malonilquitosana a ser aplicado em medicina veterinária | |
dc.type | Tesis | |