dc.contributorZanelli, José Carlos
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorTrombetta, Taisa
dc.date2013-07-16T00:54:06Z
dc.date2013-07-16T00:54:06Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T21:56:47Z
dc.date.available2017-04-03T21:56:47Z
dc.identifier213394
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102416
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/719083
dc.descriptionDissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.descriptionO assédio moral nas organizações ocorre na exposição de indivíduos a situações humilhantes, vexatórias e a perseguições, freqüentes e por longo período de tempo. Humilhações eventuais, seguidas de desculpas, não caracterizam o fenômeno, mas sim a seqüência acumulativa e repetida de forma isolada. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o assédio moral a alunos-trabalhadores nos seus locais de trabalho. Para tanto, foram escolhidos todos os alunos de um curso de gestão do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas de uma universidade do Meio-Oeste catarinense, que estavam trabalhando ou já haviam trabalhado. Os dados foram obtidos por meio de um questionário semi-estruturado. Dos 173 alunos-trabalhadores matriculados no curso de gestão, 95 (54,90%) caracterizaram vivências de assédio moral nos seus locais de trabalho, 44 (25,45%) caracterizaram situações de abuso moral e 34 (19,65%) não caracterizaram situações de assédio moral, nem de abuso moral. Os alunos-trabalhadores assediados, na maioria, tinham de 18 a 26 anos, eram do sexo feminino, solteiros e estagiários. O assédio moral foi mais comum nas organizações de micro e pequeno porte. Quanto ao tipo de organização, o assédio moral ocorreu, com maior freqüência, nas comerciais, de prestação de serviços, públicas e industriais, nas áreas/setores administrativos, vendas, produção e recursos humanos, principalmente nas funções de auxiliar administrativo, secretária/recepcionista, vendedor, ajudante de produção e gerente. Em relação aos comportamentos hostis, na lista com 44 situações, as mais registradas foram contestação sistemática das decisões, retirada regular do trabalho, privação do acesso aos instrumentos de trabalho, ausência de diálogo com o aluno-trabalhador, comunicação restrita à escrita, recusa de contato com o aluno-trabalhador, insinuações desdenhosas e desqualificadoras, difusão de boatos sobre o aluno-trabalhador, zombarias sobre aspectos físicos dele, ofensas às crenças religiosas ou convicções políticas, atribuição de tarefas humilhantes, agressões físicas, invasões à privacidade, assédio e agressões verbais de natureza sexual e desconsiderações relativas a problemas de saúde do aluno-trabalhador.
dc.formatxi, 122 f.| tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectPsicologia
dc.subjectCultura organizacional
dc.subjectAssédio moral
dc.titleCaracteristicas do assédio moral a alunos-trabalhadores nos seus locais de trabalho
dc.typeTesis


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