dc.contributorFracalossi, Débora Machado
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorOliveira Filho, Paulo Roberto Campagnoli de
dc.date2013-07-16T00:10:24Z
dc.date2013-07-16T00:10:24Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T21:55:03Z
dc.date.available2017-04-03T21:55:03Z
dc.identifier211559
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102151
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/718819
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura
dc.descriptionO jundiá, Rhamdia quelen, é um bagre nativo da América Latina, de hábito alimentar onívoro, com grande potencial para a aqüicultura na região Sul do Brasil. Entretanto, a digestibilidade de ingredientes normalmente utilizados na formulação de rações ainda não é conhecida para esta espécie. Portanto, os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína e energia de cinco ingredientes: farelo de soja, glúten de milho, farinha de peixe, quirera de arroz e milho foram determinados para juvenis (78,5 ± 9 g) desta espécie. O método adotado para estimativa da digestibilidade foi o indireto, usando-se o óxido de crômio na concentração de 0,5% da dieta como indicador, sendo as fezes coletadas a cada 4 horas por sedimentação. Dentre os ingredientes testados, o glúten de milho apresentou os maiores coeficientes de digestibilidade (95,0% para a proteína, 88,0% para a energia e 82,2% para a matéria seca) (P<0,05), enquanto que o milho, os menores 73,0% para a proteína, 59,1% para a energia e 57,2% para a matéria seca. Os demais ingredientes apresentaram valores intermediários de digestibilidade. O ingrediente energético quirera de arroz apresentou 80,7% para a proteína, 64,8% para a energia e 60,5% para a matéria seca, enquanto que os ingredientes protéicos farelo de soja e farinha de peixe apresentaram valores de digestibilidade para a proteína de 88,6% e 77,7%, respectivamente. A digestibilidade da energia para estes mesmos ingredientes foi de 76,5% e 74,8%, enquanto que a da matéria seca foi 73,3% e 58,6%. Os resultados do presente estudo demonstraram que juvenis de jundiás, apesar de terem hábito alimentar onívoro, têm grande capacidade de digerir ingredientes protéicos e relativa dificuldade de digerir ingredientes energéticos, sugerindo que este peixe é um onívoro com tendência à carnivoria.
dc.formatix, 39 f.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAquicultura
dc.subjectJundiá (Peixe)
dc.subjectAlimentação e rações
dc.subjectDigestao
dc.titleCoeficiente de digestibilidade aparente de ingredientes para juvenis de jundiá, Rhamdia quelen
dc.typeTesis


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