dc.contributorFracalossi, Débora Machado
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMontes Girão, Pamela
dc.date2013-07-16T00:07:28Z
dc.date2013-07-16T00:07:28Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T21:54:57Z
dc.date.available2017-04-03T21:54:57Z
dc.identifier211557
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102132
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/718802
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura
dc.descriptionO desenvolvimento de dietas de alto valor nutricional para espécies potencialmente cultiváveis, como o jundiá, Rhamdia quelen, depende do avanço no conhecimento sobre suas exigências nutricionais. Visando atingir este objetivo, o presente estudo teve como finalidade determinar a concentração de lisina na dieta que corresponde à exigência deste aminoácido para alevinos de jundiá. Grupos de dezessete alevinos de jundiá (1,4 ± 0,1 g) foram estocados em 21 aquários de 120 L e alimentados até a saciedade aparente, duas vezes ao dia, com dietas semi-purificadas (34% de proteína bruta e 3500 kcal de energia metabolizável estimada), variando entre elas as concentrações de lisina (3%; 4%; 4,5%; 5%; 5,5%; 6% e 6,5% na proteína bruta). Após 119 dias, o ganho em peso, taxa de crescimento específico, conversão alimentar, taxa de retenção de proteína, consumo diário em porcentagem do peso vivo, a composição corporal (matéria seca, proteína, extrato etéreo, e cinzas) e concentração de colágeno nas vértebras foram determinadas. O ganho em peso e a taxa de crescimento específico aumentaram à medida que a concentração de lisina na proteína aumentou de 3% até 4,5% (p<0,05) observando-se uma diminuição nas concentrações de 6 e 6,5% de lisina. Os peixes alimentados com a dieta basal (3% de lisina) apresentaram a pior conversão alimentar, melhorando a partir da dieta 4,5% de lisina na proteína. O consumo de ração acompanhou a mesma tendência da conversão alimentar. A maior taxa de retenção protéica foi observada nos peixes alimentados com a dieta contendo 4,5% de lisina na proteína. Os peixes alimentados com as dietas contendo 4,5%; 5% e 5,5% de lisina acumularam mais proteína corporal, sendo verificado o efeito inverso para a gordura corporal. A concentração de colágeno foi significativamente maior (p<0,05) naqueles peixes alimentados com a dieta contendo 4,5% de lisina na proteína. A exigência dietética em lisina, considerando-se dados de ganho em peso e taxa de retenção protéica foi de 4,5% da proteína, quando calculada pelo método matemático da regressão segmentada, e 5,3% quando por regressão polinomial. As exigências nos demais aminoácidos essenciais foram estimadas com base no conceito de proteína ideal e foram semelhantes às exigências para outras espécies de peixes já estudadas, com exceção da exigência em leucina, que foi mais elevada para o jundiá.
dc.formatx, 30 f.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAquicultura
dc.subjectJundiá (Peixe)
dc.subjectAlimentação e rações
dc.subjectJundiá (Peixe)
dc.subjectNutrição
dc.subjectLisina na nutrição animal
dc.subjectAminoacidos na nutricao animal
dc.titleExigência em lisina e estimativa dos aminoácidos essenciais com base no conceito de proteína ideal para alevinos de jundiá, Rhamdia quelen
dc.typeTesis


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