dc.contributorRossetto, Carlos Ricardo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorFilippim, Eliane Salete
dc.date2013-07-15T22:50:10Z
dc.date2013-07-15T22:50:10Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T21:51:40Z
dc.date.available2017-04-03T21:51:40Z
dc.identifier221708
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101635
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/718307
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção
dc.descriptionA partir de 1988, novas competências e atribuições legadas pela Constituição Federal aos municípios abriram caminho para o reconhecimento da relevância e da pertinência de que as propostas de desenvolvimento sejam traçadas a partir do espaço local. Entretanto, apesar dos avanços municipalistas, para que o poder local assuma protagonismo em relação ao desenvolvimento, cabe um questionamento em torno de qual abordagem da administração pública seria mais adequada para que ela pudesse responder a esse compromisso. Nesse sentido, considerando a esfera local espaço privilegiado para a promoção do desenvolvimento, esta pesquisa foi norteada pelo seguinte objetivo geral: conhecer, descrever e analisar a percepção dos gestores públicos da região da Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC) acerca de administração pública e desenvolvimento. Em relação aos procedimentos metodológicos, partiu-se de uma caracterização de desenvolvimento e de administração pública em suas diferentes interpretações pelas ciências sociais, para, em seguida, descrever e analisar as formas pelas quais essas duas dimensões são percebidas pelos gestores públicos dessa região. Optou-se pelo estudo de caso múltiplo (AMMOC) com suas várias unidades (as prefeituras), já que se pretendia aprofundar o conhecimento e a descrição da administração pública nesse território. Como resultados da pesquisa, construiu-se uma proposta de inter-relação entre as dimensões desenvolvimento e administração pública pela qual se sugere que há forte relação entre uma visão integrada de desenvolvimento e a abordagem da Nova Administração Pública (NAP). A análise da percepção dos gestores, por sua vez, aponta para uma tendência à valorização da visão econômica de desenvolvimento combinada à adesão aos princípios do modelo burocrático de administração pública. Concluiu-se que, enquanto os modelos patrimonialista e burocrático pouco contribuem para o desenvolvimento regional, a abordagem da NAP guarda íntima relação teórico-empírica com as bases da sustentabilidade do desenvolvimento, quais sejam, a inclusão social, a otimização econômica, a integração territorial, a revitalização cultural, a prudência ambiental e a vitalidade política.
dc.format225 f.| grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEngenharia de produção
dc.subjectAdministração pública
dc.subjectSanta Catarina, Meio Oeste
dc.subjectDesenvolvimento sustentável
dc.subjectSanta Catarina, Meio Oeste
dc.subjectDesenvolvimento regional
dc.subjectSanta Catarina, Meio Oeste
dc.titleAdministração pública e desenvolvimento sustentável
dc.typeTesis


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