dc.contributorGrisotti, Marcia
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorKawata, Tatiana Akemi
dc.date2013-07-12T13:21:16Z
dc.date2013-07-12T13:21:16Z
dc.date2013-07-12
dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-03T21:48:49Z
dc.date.available2017-04-03T21:48:49Z
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101198
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/717871
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.
dc.descriptionEste trabalho procura analisar a trajetória do parto, situação pela qual inevitavelmente passaram todas as mulheres que foram e são mães biológicas. Este procedimento foi, por muito tempo, realizado por mulheres (parteiras) no intuito de auxiliar outras mulheres (parturientes): antes, durante e depois do parto. No entanto, uma mudança acontece após a instalação da obstetrícia como ciência médica. A medicina apropria-se da gravidez e da mulher grávida para realizar o parto, não tendo apenas a exclusão das parteiras no momento do parto como também a submissão das parturientes às regras e domínios da nova forma, local e tipo de parto. Atualmente porém, percebe-se um movimento, por parte dessas gestantes, de tomada de controle sobre a condição de seus corpos nesse momento. Mulheres (parturientes) retomam o controle das decisões às quais seus corpos serão submetidos, enfim empoderando-se.
dc.format114 f.
dc.languagept_BR
dc.subjectParto
dc.subjectParteiras
dc.subjectEmpoderamento feminino
dc.subjectMedicina
dc.titleParto: tipos, formas e locais. Um estudo de caso sobre a experiência do parto
dc.typeTesis


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