dc.contributorFigueiredo, Cláudia Pinto
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMarcos, Ana Beatriz Sperb Wanderley
dc.date2012-10-26T05:09:28Z
dc.date2012-10-26T05:09:28Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:15:43Z
dc.date.available2017-04-03T21:15:43Z
dc.identifier290474
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95702
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/712801
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011
dc.descriptionA lesão traumática da medula espinal (LTME) desencadeia uma síndrome neurológica altamente incapacitante. Uma estratégia aparentemente promissora para o tratamento da lesão medular traumática seria a intensificação dos mecanismos endógenos de neuroproteção, neuroplasticidade e reparo. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de possíveis modificações no padrão de expressão do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) e do seu receptor (GIPR) na medula espinal de ratos submetidos à lesão medular traumática induzida por compressão. A análise histológica da medula espinal dos animais lesionados demonstrou um processo necro-hemorrágico na fase aguda (2 h, 6 h e 24 h após a indução da lesão) e uma lesão cavitada com grande quantidade de células balonizadas nas medulas dos animais sacrificados 14 ou 28 dias após indução da lesão. Nossos resultados mostraram que a lesão traumática da medula espinal resultou em aumento da expressão do GIPR na região adjacente ao sítio da lesão 6 h e 28 dias após indução da mesma, e um aumento da expressão do GIP, nesta mesma região, 28 dias após indução da lesão. Os prolongamentos neuronais do epicentro da lesão medular dos animais sacrificados após 24 h, 14 e 28 dias apresentaram maior intensidade de marcação para o GIP quando comparado com os prolongamentos da substância cinzenta dos animais falso-operados. Um achado de grande interesse descrito neste estudo foi a detecção do GIP e do GIPR nas células progenitoras (positivas para a proteína nestina) presentes no epicentro da lesão crônica, e nas células progenitoras do canal ependimário dos animais lesionados sacrificados 24 h após indução da lesão. Estes resultados sugerem que o GIP e seu receptor participem da regulação dos fenômenos proliferativos e/ou reparadores do Sistema Nervoso Central.
dc.format66 p.| il., grafs.
dc.languagepor
dc.subjectCiencias medicas
dc.subjectPeptídeos
dc.subjectMedula espinhal
dc.subjectFerimentos e lesões
dc.subjectNeurogênese
dc.titleAvaliação da expressão do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) e do seu receptor na medula espinal de animais submetidos ao modelo experimental de lesão medular traumática induzida por compressão
dc.typeTesis


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